Tal como o PCP prevenira, à boleia da inflação, as grandes empresas – já bastamente subsidiadas com borlas fiscais e impostos mínimos sobre os seus lucros milionários – aproveitam a maioria absoluta do PS e a sua conivência para atacar quem trabalha roubando-lhe no salário. Fica hoje mais claro que o argumento da “protecção das empresas” com que o PS e o seu governo recusam o aumento geral dos salários – seja por via do Salário Mínimo Nacional, seja pela recusa do fim da caducidade da contratação colectiva – é, na verdade, a protecção dos lucros dos grandes grupos económicos.

Não são nem as PMEs nem os trabalhadores que está maioria absoluta serve.

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