Adoptar um conceito comum de segurança; respeitar a soberania e integridade territorial e a não ingerência nos assuntos internos de outros países; acatar os objectivos e princípios da Carta das Nações Unidas; reconhecer a importância das legítimas preocupações de segurança de todos os países; aceitar a resolução de diferendos e disputas por meios pacíficos através do diálogo e consulta; manter a segurança em áreas tradicionais e não tradicionais, de forma integrada – eis, em síntese, a Iniciativa de Segurança Global proposta pela China na abertura Anual de 2022 do Fórum do Boao para a Ásia, há uma semana.
Apresentada pelo presidente Xi Jinping, a Iniciativa assenta na convicção de que a «segurança é um pré-requisito para o desenvolvimento» e de que a «Humanidade é uma comunidade de segurança indivisível».
Continuar a ler