
O País, que já em Janeiro tinha vastas áreas em seca extrema e com um teor de água no solo no ponto de emurchecimento permanente, enfrenta a perspectiva de uma crise por falta de água em funções essenciais, ainda mais grave do que na seca de 2005, porque a capacidade dos serviços públicos, quer científica, quer técnica e quer logística, já reduzida nessa altura, se degradou gravemente desde então.
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