São tantas as juras que uma pessoa até desconfia: os órgãos de comunicação social de referência produzem um jornalismo independente, isento, objectivo e imparcial, garantem-nos quase diariamente os patrões dos principais jornais e revistas, estações de televisão e de rádio, por intermédio de algumas das suas mais públicas figuras. Colocando-se acima da sociedade – e, portanto, das suas contradições, dos seus conflitos e dos interesses em presença (e em disputa) –, observam a realidade com notável clareza, em toda a sua pureza, sem interferências mundanas ou subjetivismos.
Pelo menos é o que nos dizem…
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