O Parlamento discutiu ontem uma proposta apresentada pelo Governo de resposta ao aumento do preço dos combustíveis. O PCP considera-a limitada e “não deixará de se bater pelas medidas que levem à redução real do preço dos combustíveis e, também para esse objetivo, pela recuperação do controlo público sobre o sector energético, que tem um carácter estratégico, como mais uma vez se comprova.” Duarte Alves 👉 Conhece intervenção em: https://www.pcp.pt/node/310761
«Confirma-se que o PS não queria Orçamento, queria eleições para poder alcançar uma maioria absoluta. É a intenção que o PS tem de obter uma maioria absoluta (ou um reforço eleitoral) que justifica a recusa das propostas do PCP para responder aos problemas do País.» João Oliveira
🚩Hoje comemora-se o 42º Aniversário da Juventude Comunista Portuguesa! 📢São 42 anos a transformar a vida com a juventude e por isso comemoramos o aniversário da JCP fortemente ligados às mil lutas no caminho de Abril que se fazem nas escolas, nos locais de trabalho e na rua! ✊ A juventude em Portugal poderá continuar a contar com a JCP nas batalhas do presente e do futuro, não desperdiçando nenhuma oportunidade para a melhoria das suas condições de vida de forma a abrirmos caminho a uma política patriótica e de esquerda. O Futuro tem Partido!
Proposta do PCP de fim do cartão do adepto: ❌ rejeitada (com os votos contra de PS e CDS e as abstenções de PSD e Chega) Apesar de uma outra proposta ter sido aprovada, a rejeição da proposta do PCP significa: ❌ a continuação das zonas com condições especiais de acesso e permanência de adeptos (ZCEAP); ❌ a continuação do registo dos adeptos de todos os grupos organizados apoiados pelos clubes; ❌ a continuação da equiparação de violência, racismo, xenofobia, intolerância e discriminação a manifestações de ideologia política protegidas pela Constituição O PCP apela à continuidade da luta dos adeptos contra a estigmatização e por medidas verdadeiramente dirigidas ao problema da violência e discriminação praticada em contexto desportivo. https://pcp.pt/pelo-fim-do-cartao-do-…
No dia 7 de Novembro de 1917, o proletariado russo, com o papel de vanguarda do Partido Bolchevique, tomou nas mãos o seu destino e conquistou o poder, levando por diante o objectivo de construir uma nova sociedade que ponha fim à exploração do homem pelo homem. Pela primeira vez em muitos milhares de anos iniciou-se a construção de uma nova sociedade de seres humanos livres e iguais. 📖 Sabe mais na página do centenário da Revolução de Outubro (2017) ➡️ http://www.revolucaodeoutubro.pcp.pt
«São factos extremamente graves que mancham a imagem das Forças Armadas e do País e tem de motivar uma reflexão sobre a participação de Portugal em missões como esta na República Centro-Africana contra a qual nos opusemos»
As licenças de emissão de CO2 não resolvem o problema e criam mecanismos especulativos desenhados para acumular dinheiro nas mãos dos grupos que têm responsabilidades na degradação ambiental.
Jonne Roriz ; POOL / EPA
A 26.ª Conferência das Partes (COP26) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (UNFCCC) está a entrar na recta final. A decorrer até 12 de Novembro, esta Conferência realiza-se num quadro de uma ampla, genuína e justa preocupação das populações com acontecimentos extremos ao nível do clima, que atingem também o nosso País, e deveria procurar corresponder à necessidade de encontrar soluções.
Por ocasião do seu 80.º aniversário, o Secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, em nome do Partido, ofereceu ao camarada Carlos Carvalhas o livro 100 anos de luta ao serviço do povo e da pátria, pela democracia e o socialismo, com a mensagem: «um abraço fraterno de apreço pela tua contribuição ao teu, nosso, Partido e à sua luta pelos nossos objectivos, ideais e projecto.»
Carlos Carvalhas foi Secretário-geral do PCP entre 1992 e 2004
Carlos Carvalhas nasceu em São Pedro do Sul, a 9 de Novembro de 1941. Licenciou-se em Economia pelo Instituto de Ciências Económicas e Financeiras da Universidade Técnica de Lisboa e, após a licenciatura, exerceu actividade profissional na Profabril, empresa do Grupo CUF, onde chegou a ser director financeiro.
Em 1969, entrou para o Partido Comunista Português, tendo estado ligado ao Movimento Democrático Português e apoiado o movimento estudantil de oposição ao regime fascista. Participou no Movimento Estudantil e nas campanhas eleitorais de 1965, 1969 e 1973. Em 1973, integrou a Comissão Nacional do 3.º Congresso da Oposição Democrática, realizado em Aveiro entre 4 e 8 de Abril.
Dia 12 de Novembro adere à Greve Nacional da Administração Pública. É preciso valorizar o trabalho e os trabalhadores. Os trabalhadores da Administração Pública precisam de respostas no plano dos seus salários, das suas carreiras, das suas condições de trabalho. Não é de palmas mas sim de medidas concretas que valorizem o seu trabalho e contribuam para serviços públicos de qualidade que o País precisa. https://www.pcp.pt/sites/default/file…