Independentemente da consolidação na proposta de Orçamento do Estado de medidas positivas inscritas, pela acção do PCP, em orçamentos anteriores, o Serviço Nacional de Saúde mantém dificuldades gritantes ao nível do investimento e dos trabalhadores. Os transportes públicos exigem a aquisição de navios, comboios e autocarros. A floresta reclama uma outra atenção para não ser reduzida a cinzas. As forças de segurança precisam de mais efectivos e de mais meios para cumprir o seu papel. A cultura precisa de ver aumentado em muito a parte que lhe é dedicada. Faz falta alargar o abono de família e garantir a gratuitidade das creches. Estudantes deslocados continuam a desistir dos estudos por não conseguirem pagar um quarto. Centenas de escolas esperam pela remoção do amianto. A justiça fiscal continua em causa, designadamente, sem a actualização dos escalões do IRS. Os trabalhadores da Administração Pública continuam maltratados na proposta de OE do Governo…
Poderíamos continuar a registar problemas a que o OE do Governo do PS não dá a resposta que se impõe, porque a sua opção foi a de dar prioridade ao excedente orçamental.
Face a isto, e no primeiro dia de propostas de alteração, qual a atitude dos diversos partidos?