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CDU Arouca

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Monthly Archives: Outubro 2019

Catalunha – Albano Nunes

30 Quarta-feira Out 2019

Posted by cduarouca in Internacional, Política

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Nem compete ao PCP nem o PCP tem a pretensão desaber quais os concretos caminhos a seguir para resolver o problema nacional da Catalunha. Mas há princípios e valores que o PCP sempre afirma com clareza sejam quais forem as situações e por maior alarido anticomunista que possam suscitar. Foi o que aconteceu com a posição tomada pelo Partido no passado dia 15 a propósito da condenação a prisão de dirigentes políticos e sociais catalães em que, denunciando a judicialização de uma questão eminentemente política e defendendo a sua libertação, uma vez mais lembrou que a questão catalã é uma questão nacional com profundas raízes históricas que a repressão só pode complicar e agravar ainda mais.

As manifestações populares que tiveram o seu ponto alto em Barcelona na passada sexta-feira exprimem a profundidade de sentimentos nacionais que não podem continuar a ser negados em nome de uma Constituição e de um ordenamento jurídico que, ao contrário do corte com o fascismo que a Constituição portuguesa saída de uma revolução significou, foi produto de uma «transição pactuada» com o franquismo. Constituem simultaneamente uma explosão de indignação pelas condenações políticas e pela resposta autoritária do governo do PSOE fazendo suas posições e dores da direita «espanholista».

A solidariedade do PCP com a causa nacional do povo catalão, independentemente da configuração concreta que venha a adquirir a sua arquitectura institucional, é uma posição de princípio. E é por isso mesmo que não acompanhamos posições que, jurando desinteressada solidariedade, constituem afinal aproveitamento para mediatizações oportunistas. Nem fechamos os olhos a acções ditas «radicais» e «extremistas», em geral infiltradas pelas polícias, que visam apagar e desacreditar a luta de massas, dar pretextos à repressão e que alimentam a extrema-direita e o fascismo.

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PCP apresenta primeiras iniciativas legislativas para dar resposta a problemas mais imediatos

28 Segunda-feira Out 2019

Posted by cduarouca in PCP, Política, Portugal, Propostas

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1929/30 e uma crise anunciada – Carlos Carvalhas

26 Sábado Out 2019

Posted by cduarouca in Economia, Internacional, Nacional, Sociedade

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Muito foi escrito sobre a crise de 1929/30 e, nos 90 anos da sua eclosão, os neoliberais procuram de novo, com esta efeméride, ressuscitar teses que justifiquem a política económica que serve a acumulação do capital, a concentração e centralização de capitais, a concentração da riqueza.

Antes da «crise de 2007/2008», apesar de já se terem verificado outras, neoliberais e keynesianos comungavam da ideia que o capitalismo tinha superado as suas crises e, no nosso País, com a entrada de Portugal na Zona Euro, afirmava-se ao mais alto nível (Vítor Constâncio, António Guterres, …) que os problemas de financiamento e de endividamento deixavam de existir.

Foi baseado em tal crença que, por exemplo, o Banco de Portugal, contra as objecções e protestos do PCP, procedeu a sucessivas vendas de ouro. Não havendo crises e com a estabilidade e «solidariedade» da União Europeia (UE) para quê guardar o ouro como valor refúgio e não substituí-lo por divisas que davam mais rendimento?

A crise de 2007/2008 tirou-lhe as ilusões.

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Desmantelamento do Ministério da Agricultura é retrocesso e erro histórico

24 Quinta-feira Out 2019

Posted by cduarouca in Agricultura, Governo

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O anúncio por parte do Primeiro-Ministro da nova estrutura orgânica do XXII Governo Constitucional constitui, no que respeita à área da Agricultura, da Floresta e do Desenvolvimento Rural (espalhando-as por três ministérios distintos), um erro e um retrocesso histórico.

Trata-se de um processo de desarticulação de uma área estratégica que devia ser prioritária para o País, do ponto de vista da defesa da produção nacional, da defesa do mundo rural, da defesa da natureza e de um ambiente ecologicamente equilibrado, ou da defesa da floresta contra incêndios. De facto, não compreender a dinâmica da agricultura nacional com toda a sua dimensão agrícola, pecuária, silvícola e florestal, em que os tempos de trabalho, as práticas agrícolas e os rendimentos se complementam, e colocar as políticas de costas umas para as outras levará, inevitavelmente, à redução de rendimentos e ao abandono de novas áreas.

Desde logo esta opção, com a integração das Florestas no Ministério do Ambiente, que vinha sendo preparada com a fusão do Instituto da Conservação da Natureza com a Direcção Geral das Florestas – e que se cruza com o esvaziamento do Ministério da Agricultura, designadamente pela quase extinção da extensão rural e dos serviços de experimentação –, evidencia uma concepção que separa a agricultura da floresta, estando em causa, de facto, o abandono da política agro-florestal, num quadro em que a floresta de protecção é diminuta no nosso País.

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“Flagrantes” #10 – Outubro de 2019

22 Terça-feira Out 2019

Posted by cduarouca in Arouca, Poder Local, Política

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Obras de requalificação da zona poente da vila de Arouca. E havia necessidade de destruir infraestrutura (espaço feira) com menos de 20 anos?

Aveiro: Experiências de luta do movimento operário e sindical – Joaquim Almeida

20 Domingo Out 2019

Posted by cduarouca in Aveiro, Sindicalismo, Sociedade, Trabalhadores

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Aveiro é tradicionalmente um distrito, política e socialmente, muito difícil para o desenvolvimento da acção política das forças de esquerda e para a acção sindical do Movimento Sindical Unitário.

Reflexo dessa dificuldade é, por exemplo, o facto muito esclarecedor, de, quer na eleição para Deputados à Assembleia da República, quer em Eleições Autárquicas, o distrito ser esmagadoramente dominado pelas forças políticas da contra-revolução e da política de direita.

Com efeito, nas eleições para a Assembleia Constituinte, que tiveram lugar a 25 de Abril de 1975, em pleno processo revolucionário, dos catorze deputados eleitos pelo círculo eleitoral de Aveiro, sete eram do PPD, cinco do PS e dois do CDS.

Quase dez anos depois, nas eleições realizadas a 5 de Outubro de 1985 para a Assembleia da República, dos quinze deputados eleitos pelo distrito, oito eram do PSD/CDS, quatro do PS, dois do PRD e um da CDU. Quatro décadas depois das eleições para a Assembleia Constituinte, em Outubro de 2015, dos dezasseis deputados eleitos pelo Distrito, dez eram da coligação PSD/CDS, cinco do PS e um do BE.

E se a correlação de forças dos deputados eleitos para a Assembleia da República é a que acaba de ser referida, nas autarquias, a situação é politicamente ainda mais problemática. Nas primeiras eleições autárquicas realizadas, após a Revolução de Abril, das dezanove presidências de Câmara, dezasseis foram para o PSD e para o CDS e três para o PS. Nove anos depois, nas eleições autárquicas de 15 de Dezembro de 1985, o PSD e o CDS ficaram com dezoito e o PS com uma.

Nas eleições autárquicas de 1 de Outubro de 2017, embora se tenha verificado uma melhoria a favor do PS – a que não é alheio o «Pacto de Agressão» assumido com a troika (FMI, CE e BCE), em Maio de 2011, cegamente executado pelo Governo do PSD/CDS, e a solução política entretanto encontrada – não foi substancialmente alterada a correlação de forças, uma vez que a direita do (PSD/CDS) conseguiu onze Presidências de Câmara, o PS seis, e grupos de cidadãos duas.

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«Os incêndios de 15 de Outubro, dois anos depois» – João Frazão

18 Sexta-feira Out 2019

Posted by cduarouca in Agricultura, Ambiente, Arouca

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As lições da Grande Depressão de 1929 – António Avelãs Nunes

16 Quarta-feira Out 2019

Posted by cduarouca in Economia, Internacional, Política

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1 – O início da produção em série do famoso Ford Model T marca, simbolicamente, o início da sociedade de consumo, sociedade que fez da indústria automóvel o seu centro dinâmico e fez do automóvel o seu ‘deus’ mais venerado.

O fordismo significou, entre outras coisas, a redução substancial dos custos de produção, e a baixa dos preços tornando o automóvel, por volta de 1926, um bem de consumo de massa na sociedade americana. Em 1930 o número de automóveis registados nos EUA ultrapassava os 26.500.000 (apenas cerca de 5 milhões em toda a Europa). Em contrapartida, metade das dívidas das famílias americanas tinham sido contraídas para comprar automóveis.

Com efeito, a sociedade de consumo não está ao serviço dos consumidores, antes serve os interesses das grandes estruturas produtivas, que precisam de vender, a quem lhas possa pagar, todas as mercadorias que lançam no mercado. Daí a publicidade, a criação de necessidades, o aprofundamento do desejo de consumir. Daí a necessidade de facilitar as compras às pessoas de rendimentos médios e baixos: o crédito ao consumo tem desempenhado, desde então, este papel, levando as famílias a endividar-se, por vezes para além do que seria razoável.

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A Vaca – Francisco Gonçalves

14 Segunda-feira Out 2019

Posted by cduarouca in Ambiente, Francisco Gonçalves, Sociedade

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“A vaca bebe muita água e faz muito cocó.”
Tobias Alecrim, 5 anos, pré-estudante e pan-activista
A turma da Greta, Ensaios.

Cento e sessenta anos depois da publicação de “A origem das espécies” de Charles Darwin e noventa e dois após Werner Heisenberg ter postulado “O princípio da incerteza” um sobressalto varreu a ciência no passado mês de Setembro, a funda reflexão de Tobias Alecrim sobre a vaca, as emissões de carbono e a pegada ecológica.

Reconheço a minha irritação após notícia de que o Magnífico Reitor da vetusta Universidade de Coimbra tinha decretado a proibição do consumo de carne de vaca aos alunos mais desfavorecidos da sua instituição. Contudo, a leitura da obra, cuja citação abre este texto, deu-me um novo olhar (inovador, moderno e feliz) sobre a matéria, que vê a abstinência da carne como o fim da história, a salvação do planeta e o nirvana dos indivíduos (todos).

Tobias Alecrim disseca: “as pessoas não devem comer carne de vaca” porque “a vaca bebe muita água” e depois “as pessoas não têm água para beber” e porque “a vaca come muita soja (através da ração)”, o que obriga a “queimar floresta e acaba com o tofu”. Numa consubstanciação invulgar num texto desta natureza, é-nos dado saber, em nota de rodapé, pela pena do pai do Tobias, professor universitário com 3 doutoramentos, que 200gr de Tofu Fumado Biológico Joya custam 2,49 euros nos hipermercados Continente.

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Sobre mais um escandaloso aumento de Comissões Bancárias

13 Domingo Out 2019

Posted by cduarouca in Economia, PCP, Política, Portugal

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1 – A divulgação dos novos aumentos das Comissões Bancárias praticadas na Caixa Geral de Depósitos, a partir do início do próximo ano, configura um assalto aos utilizadores do banco e confirma, mais uma vez, que o Banco Público é gerido como se de um banco privado se tratasse, com um único objectivo: aumentar os lucros não olhando aos meios para o atingir.

As decisões agora anunciadas, para além de uma prática abusiva, são injustas e de duvidosa admissibilidade porque em simultâneo passam a cobrar pela conta de serviços mínimos bancários, que não tinha qualquer custo, e premeiam os clientes com maiores rendimentos com uma redução dos custos.

2 – Não sendo uma prática apenas da Caixa Geral de Depósitos, ao Banco Público exige-se uma intervenção que sirva de referência ao conjunto da banca e impeça neste sector práticas que, para além de abusivas, são cartelizadas e que por isso devem ser eliminadas. O argumento da necessidade de garantir resultados para a banca como justificação destas comissões é falacioso porque em 2008, já em plena crise, com os bancos a obterem lucros significativos – só os 4 maiores bancos privados tiveram lucros de 1.270 milhões de euros – as comissões bancárias representavam já 21,3% do produto bancário. Valor que em 2018 atingiu cerca de 31,7% do produto bancário – cerca de 3.000 milhões de Euros.

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Lutar, intervir, avançar: Nós somos o PCP

12 Sábado Out 2019

Posted by cduarouca in Arouca, PCP, Sociedade, Trabalhadores

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Comunicado do Comité Central do PCP de 8 de Outubro de 2019

11 Sexta-feira Out 2019

Posted by cduarouca in PCP, Política, Portugal

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O Comité Central do PCP, reunido a 8 de Outubro de 2019, analisou os resultados das eleições para a Assembleia da República e das eleições para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, e o quadro político delas decorrente. Apreciou elementos da situação internacional, e estabeleceu linhas da acção, iniciativa política e do reforço do Partido, para responder às exigências que se colocam.

I – Quadro político resultante das eleições

1. A não obtenção pelo PS da maioria absoluta, num quadro em que PSD e CDS vêem confirmada a sua condenação, não é por si só condição suficiente para garantir um percurso de novos e mais decisivos avanços e para prevenir o perigo de andar para trás no que se alcançou.

Honrando os compromissos assumidos com os trabalhadores e o povo o PCP não faltará com a sua disponibilidade, iniciativa, determinação e independência políticas, para fazer o País e a vida dos portugueses andarem para a frente, para lutar por uma política alternativa patriótica e de esquerda que, em ruptura com a política de direita, desamarre o País dos constrangimentos que, por opção do PS, limitam e impedem a resposta aos problemas nacionais e às aspirações populares.

O Comité Central do PCP reafirma neste quadro que os votos confiados à CDU, associados à luta de massas, são força que vai contar para fazer avançar as condições de vida e o desenvolvimento do País. Da parte do PCP é esta a garantia que os trabalhadores e o povo têm como certa.

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Acordai! – Jorge Cadima

10 Quinta-feira Out 2019

Posted by cduarouca in Internacional, Política, Sociedade

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A vergonhosa resolução aprovada pela maioria do Parlamento Europeu sobre a II Guerra Mundial (19.9.19), não é apenas grave pela tentativa de reescrever e falsificar a História. É grave por aquilo que representa para a actualidade e o futuro. Apenas oito dias mais tarde, o Ministro da Defesa da Letónia, país da UE, discursou numa cerimónia comemorativa dos legionários letões que combateram durante a II Guerra Mundial nas fileiras das SS – o braço militar do Partido Nazi responsável por muitos dos seus piores crimes, incluindo massacres como os de Pripyat, Oradour, Marzabotto, Fosse Ardeatine. A revista inglesa New Statesman chama às Waffen-SS «a maior máquina de matar judeus da História do mundo» (16.3.12). No seu discurso, o Ministro Pabriks apelou a que «honremos os legionários caídos, e que ninguém despreze a sua memória! Os legionários letões são o orgulho do povo e do Estado da Letónia» (notícia de 27.9.19 na página oficial do Ministério da Defesa). Na Letónia, a quase totalidade da população judaica foi exterminada e «unidades nativas de auxiliares foram responsáveis por muitos dos assassinatos» (‘O império de Hitler’, do historiador inglês Mazower). Muitos letões recusaram o colaboracionismo e até o combateram de armas na mão. Mas o Ministro orgulha-se dos que combateram a URSS integrados nas SS. Não há notícia de que os deputados no PE que votaram a favor da resolução (todos os do PSD, CDS, PAN e – com uma única abstenção – do PS) se tenham indignado com as palavras do Ministro.

A reabilitação da pior escória fascista não é novidade. Os veteranos letões das legiões das Waffen-SS e seus admiradores desfilam todos os anos, desde 1998, nas ruas da capital Riga, tal como sucede noutras repúblicas bálticas que integram a UE. Os massacres dos fascistas ucranianos (como o da Casa dos Sindicatos de Odessa, 2 Maio 2014) passaram na indiferença cúmplice da comunicação social e do poder na UE. O italiano Tajani, Presidente do Parlamento Europeu até às eleições de Maio passado, declarou a uma estação de rádio (14.3.19) que «até às leis raciais [1938] e a declaração de guerra [Junho 1940]» Mussolini tinha feito muitas «coisas positivas para a Itália». Todos os anos, moções anti-nazis são aprovadas na ONU, mas com os votos contra dos EUA e a abstenção dos países da UE. Os familiares antepassados de muitos dos actuais dirigentes de países de Leste eram fascistas – salvos pelos EUA no fim da II GM e trazidos de volta pelos EUA há um quarto de Século.

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O «milagre» das PPP – Vasco Cardoso

09 Quarta-feira Out 2019

Posted by cduarouca in Economia, Política, Portugal

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Os encargos líquidos com as Parcerias Público Privadas – PPP voltaram a subir. É a própria Unidade Técnica de Apoio Orçamental – UTAO que o diz, revelando que os custos com as PPP tiveram um acréscimo em 2018, face a 2017, de 2,8%, ou seja, mais 46 milhões de euros. Ao todo, o País despendeu neste tipo de contractos (a UTAO avaliou 35), em 2018, 1.678 milhões de euros, sendo que o grosso dessa fatia corresponde às PPP contratualizadas na rodovia. De registar, que a subida mais significativa verificou-se no sector da saúde, com os encargos líquidos a subirem em termos homólogos acima dos 5% durante o referido ano.

Um outro aspecto que importa também assinalar é que, o aumento dos custos com as PPP, se dá num período em que o investimento realizado por via deste mecanismo caiu. Diminui o investimento e aumentam as receitas para os grupos monopolistas donos das PPP, eis o exemplo da «eficiência» do sector privado. Assim também eu, diria o outro.

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Sobre as eleições legislativas de 6 de Outubro de 2019

08 Terça-feira Out 2019

Posted by cduarouca in Legislativas 2019

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1. Os resultados conhecidos traduzem, ainda que com alterações de posicionamento e expressão eleitoral entre as forças políticas com representação na Assembleia da República, um quadro parlamentar com uma relação de forças semelhante ao de 2015.

Mas esse facto não ilude que a esta actual arrumação de forças no plano institucional corresponda uma conjuntura política distinta da de 2015.

Ficou claro nestes anos que foram importantes os passos dados na defesa, reposição e conquista de direitos, no seguimento da interrupção da acção de um governo e de uma política de desastre nacional com a decisão então tomada pelo PCP e o PEV de contribuir para uma solução institucional que fizesse corresponder à derrota imposta no plano social e eleitoral ao governo PSD/CDS a sua derrota política, fazendo gorar planos para prosseguir e intensificar a ofensiva que os PEC e o Pacto de Agressão haviam inscrito como orientação para o futuro da vida do País e do povo português.

Mas ficou igualmente claro que as medidas negativas que se evitaram e os avanços verificados, não são suficientes para a resposta necessária aos problemas nacionais e à concretização dum Portugal desenvolvido e soberano.

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Nasceu o neoliberalismo climático – José Goulão

07 Segunda-feira Out 2019

Posted by cduarouca in Uncategorized

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Salvar o planeta de quê? Das alterações climáticas, de que mais haveria de ser? Haverá mais coisas assim tão ameaçadoras com que tenhamos de nos preocupar?

Manifestação do grupo ambientalista Extinction Rebellion em Londres, a 15 de Abril de 2019.Créditos/ Sky News

Salvar o planeta! Ora aí está uma causa nobre, por certo não fracturante, à medida do mainstream, padronizada segundo as normas da opinião única, enfim polémica quanto baste porque os seus opositores são encabeçados por figuras que estão de passagem, como Donald Trump, por certo uma excepção na tão recomendável classe bipartidária e monolítica dos Estados Unidos da América. Atentemos nos casos de Obama, de Hillary Clinton, consabidamente tão amigos do planeta e do ambiente.

Salvar o planeta de quê? Das alterações climáticas, de que mais haveria de ser? Haverá mais coisas assim tão ameaçadoras com que tenhamos de nos preocupar?

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Acerca do chamado “aquecimento global” – Jorge Figueiredo

06 Domingo Out 2019

Posted by cduarouca in Ambiente, Sociedade

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A campanha de desinformação acerca do chamado “aquecimento global” de origem humana (antropogénica) vai de vento em popa.   Ela destina-se a confundir as pessoas, apagando a distinção entre verdades e mentiras.   Esta promoção do irracionalismo constitui uma impostura e um atropelo à ciência.   A fim de manter um mínimo de sanidade, convém recapitular o assunto e estabelecer factos. As perguntas e respostas que se seguem tentam fazer isso.

O ser humano é responsável pelo clima no planeta Terra?

A resposta é não. Não podemos controlar o clima do nosso planeta, o qual é determinado por factores totalmente fora do nosso alcance tais como intensidade da actividade solar, nuvens, ângulo de rotação do planeta, vulcões e muitíssimos outros.

Clima é a mesma coisa que ambiente?

A resposta é igualmente negativa. O ambiente refere-se à camada delgada de ar em que vivemos sobre a superfície da terra e do mar, ao passo que o clima abrange todo o planeta até à estratosfera. A confusão entre ambiente e clima é muito frequente, sobretudo por parte de jornalistas e políticos ignorantes. O ser humano pode (e deve) preservar o ambiente, mas nada pode fazer quanto ao clima.

O dióxido de carbono (CO2) é um gás poluente?

É um rematado absurdo dizer que o CO2 é um poluente pois trata-se de um gás não só inócuo para a saúde humana como também indispensável à vida no planeta Terra (indispensável à fotossíntese). No entanto, o IPCC resolveu erigir o CO2 como o grande vilão universal responsável pelo aquecimento global – mas tal relação de causa e efeito nem sequer está demonstrada. O CO2 não é o “botão de controle” do clima. Além disso, é igualmente absurdo reduzir uma ciência tão complexa como a climatologia – em que intervém uma multidão de variáveis – a apenas uma única variável, o CO2. Recorde-se que a proporção total de CO2 no ar que respiramos é de apenas 0,03% a 0,04% e que a parte do mesmo de origem antropogénica é absolutamente irrisória.

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Aveiro precisa de uma voz de combate, empenhada na defesa dos interesses dos trabalhadores e do povo do distrito

04 Sexta-feira Out 2019

Posted by cduarouca in Arouca, Aveiro, Francisco Gonçalves, Legislativas 2019, Miguel Viegas, PCP, PEV

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Avançar é preciso! Andar para trás não., Jerónimo de Sousa, mais força à CDU em Aveiro

Intervenção de Jerónimo de Sousa no Comício em Aveiro – 30 de Setembro

Arruada da CDU na Feira das Colheitas – momentos

03 Quinta-feira Out 2019

Posted by cduarouca in CDU Arouca, Francisco Gonçalves, Legislativas 2019, Miguel Viegas, PCP, PEV

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feira das colheitas 2019

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Semiologia Eleitoral – Álvaro Couto

03 Quinta-feira Out 2019

Posted by cduarouca in Álvaro Couto, Legislativas 2019

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Digo-te apenas: Vota. Há palavras que parecem sólidas,
ao contrário de outras que se desfazem nos dedos.
Por exemplo: Esquerda. Ou ainda: Direita. Os votos podemos
escolhê-los, metemo-los dentro de uma urna como
se fosse um sonho ou um caixão. Mas não escondê-los. Eles
ficam no ar, invisíveis, como se não precisassem
dos sons com que votamos.

Agora, o efeito dos votos. A sua rotação
na cabeça, e pelas artérias, até ao centro:
a Assembleia da República. Outras palavras com que se diz:
Democracia. E, com isto, fixadas ficam as eleições pelo número maior: o nº de deputados;
de resto também há geringonças eleitorais que escondem o contrário do que querem dizer,
e só os conhece quem ama e vive, quando o poder da política não leva os partidos
por caminhos diferentes, obrigando-os assim a encontrarem-se.

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Apoiantes da CDU – Arouca

02 Quarta-feira Out 2019

Posted by cduarouca in Francisco Gonçalves, Legislativas 2019, Miguel Viegas, PCP, PEV

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a CDU avança com toda a confiança!

APELO AO VOTO

01 Terça-feira Out 2019

Posted by cduarouca in Arouca, Aveiro, CDU Arouca, Francisco Gonçalves, Legislativas 2019, Miguel Viegas, PCP, PEV

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NO DIA 6 DE OUTUBRO VOTE CDU!

A solução política dos últimos quatro anos demonstrou que, afinal, era possível melhorar os rendimentos e condições de vida do nosso povo, melhorias insuficientes, mas melhorias: no salário mínimo e nas pensões; no descongelamento das carreiras e no alívio fiscal no IRS; nos passes sociais e nos manuais escolares gratuitos.

Mas isto só foi possível porque o PS não teve condições para sozinho governar com “mãos livres”. O PCP, logo na noite eleitoral, abriu esta possibilidade de solução, e os deputados do PCP e PEV, ao longo da legislatura, aproveitaram ao máximo o que ela permitia.

E só não foi possível ir mais além porque os compromissos do PS com o Capital e com a União Europeia não permitiram. São disso exemplo as alterações à legislação laboral e a obsessão pelo défice zero.

É esta obsessão pelo défice zero, e agora pela redução da dívida pública sem a renegociar, que desviam fundos tão necessários ao investimento público e ao reforço dos serviços públicos (por exemplo a contratação de pessoal na saúde). Sem investimento público continuaremos à espera da conclusão da Variante e que uma nova vaga de incêndios consuma uma floresta em crescimento desordenado, qual barril de pólvora.

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Todos iguais?

01 Terça-feira Out 2019

Posted by cduarouca in Arouca, Aveiro, Francisco Gonçalves, Legislativas 2019, Miguel Viegas, PCP, PEV, Política

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serão mesmo???

CDU na Feira das Colheitas

01 Terça-feira Out 2019

Posted by cduarouca in Arouca, Aveiro, Comunicados - Arouca, Francisco Gonçalves, Legislativas 2019, Miguel Viegas, PCP, PEV

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feira das colheitas 2019

Miguel Viegas (PCP), Lara Pinho (PCP) e Francisco Gonçalves (PCP)

No crepúsculo do sábado das Colheitas, a candidatura da CDU às Eleições Legislativas do próximo dia 6 de Outubro visitou a Feira das Colheitas. Uma delegação que integrava o cabeça de lista ao círculo eleitoral de Aveiro (que elege 16 deputados) e os dois candidatos de Arouca, Lara Pinho, filha da terra e enfermeira em Aveiro e Francisco Gonçalves, professor do Agrupamento de Escolas de Arouca.

A Feira das Colheitas, criada por altura da carestia da II Guerra Mundial com o propósito de desenvolver a produção agrícola no concelho, teve, de facto, esse papel durante várias décadas. Hoje, apesar de ligada a esse imaginário, com o abandono da agricultura e da floresta, estimulado por décadas de políticas públicas de desprezo pela produção nacional, o mundo rural e as populações do interior, é ainda um espaço onde se pode encontrar uma amostra do que resta da agricultura local.

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flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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