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CDU Arouca

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Monthly Archives: Abril 2019

Entre a gorjeta e a caridade – João Pimenta Lopes

30 Terça-feira Abr 2019

Posted by cduarouca in Europa, Parlamento Europeu, PCP, Sociedade

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Venezue

Em todos os bares do Parlamento Europeu (PE) um copo apresenta-se entre o cliente e o trabalhador que opera a caixa. Nele são depositadas gorjetas, na sua maioria as moedas de um a dez cêntimos, muitas vezes com um esgar paternalista que evidencia o sentimento de um grande feito ou favor. O sistema de gorjetas é, desde sempre, uma forma, não de valorização do trabalho, mas de legitimação e ampliação da exploração. O que está contido nesse esgar diz muito sobre como a maioria do PE olha para os trabalhadores. Recorde-se por exemplo, neste mandato, a proibição da greve dos intérpretes ou o caminho tortuoso até à internalização dos motoristas. A gorjeta simboliza também a visão assistencialista que desde o PE se aplica à intervenção do Estado, seja nos direitos laborais e sociais e nas funções sociais do estado, seja nas ditas ajudas a países em vias de desenvolvimento.

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Apoiantes da CDU às Eleições para o Parlamento Europeu – Arouca

29 Segunda-feira Abr 2019

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PE 2019

Assembleia Municipal de Arouca – 26/04/2019

28 Domingo Abr 2019

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Questões colocadas por Francisco Gonçalves no período destinado à intervenção dos munícipes.

Salão Nobre dos Paços do Concelho, Arouca – 26/04

Muito Boa Tarde,
Senhor Presidente da Assembleia e restante Mesa,
Senhora Presidente da Câmara e Senhores Vereadores;
Senhores Deputados Municipais,

(Estou certo que a barreira existente entre o público e os eleitos destina-se apenas ao controle dos fluxos nesta sala. Não poderia ser de outra forma, tantos são os cravos vermelhos nas mesas.)

Senhora Presidente da Câmara,

Gostava de lhe colocar duas questões sobre mobilidade, a primeira relacionada com o transporte público e a segunda mais com o particular.

O recentemente anunciado passe único é uma medida muito importante, tanto pelo impacto no rendimento das famílias como pela questão ambiental, uma vez que valoriza o transporte público em detrimento do particular.

Claro está que, para além do preço, agora, necessita do seu alargamento a todo o país e de reforço do investimento público nesta área. Aqui em Arouca subsistem problemas ao nível da oferta, nos horários e carreiras disponibilizados e na não existência de ligação directa ao Porto.

A questão que lhe queria colocar é se, nas reuniões com os operadores privados, estas questões da oferta têm sido ou vão ser levantadas?

A segunda questão está relacionada com a Variante e com a pouco edificante novela em torno da ligação entre Escariz e a A32, pois por muito boa que seja a oferta de transporte público haverá sempre necessidade (dos arouquenses que trabalham fora do concelho ou dos que residem fora do concelho e trabalham em Arouca) de recurso ao transporte particular.

Pertenço àqueles que entendem que a Variante só será concluída quando o Investimento Público for retomado, o que não acontecerá com políticas de défice zero.

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«Abril pertence ao povo – foi a sua força que o construiu, será a sua força que o consolidará»

27 Sábado Abr 2019

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45º aniversário do 25 de Abril

Intervenção de Diana Ferreira na Assembleia da República – 25 Abril 2019

Senhor Presidente da República,
Senhor Presidente da Assembleia da República,
Senhor Primeiro-Ministro,
Senhores Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça e do Tribunal Constitucional e demais tribunais superiores,
Capitães de Abril,
Senhoras e senhores Deputados,

Celebramos hoje os 45 anos da Revolução de Abril – momento ímpar da História do nosso país e de profundo significado pelo que derrubou e pelo que construiu.

E se daqui lembramos a aliança Povo/MFA, se daqui saudamos os militares de Abril e o levantamento popular que se seguiu à sua acção naquela madrugada de 25 de Abril de 1974, não esquecemos, nem deixamos cair no esquecimento os tenebrosos 48 anos da ditadura fascista.

Porque o fascismo existiu. Semeou pobreza, fome, miséria, analfabetismo e doença. Impôs o trabalho infantil. Subjugou as mulheres. Foi o poder de meia dúzia de famílias multimilionárias. Fez da corrupção política do Estado. Censurou e oprimiu. Perseguiu e prendeu opositores antifascistas. Ergueu o campo de concentração do Tarrafal – campo da morte lenta. Torturou. E matou.

E foi Abril, com a sua acção libertadora, que pôs fim a este tempo de terror, que trouxe um tempo de esperança e força para transformar.

Não esquecemos isto, como não esquecemos o papel do PCP, de gerações de comunistas, de outros democratas e resistentes antifascistas que, de forma firme, corajosa e abnegada enfrentaram a ditadura fascista e, mesmo na clandestinidade, mesmo sob o chicote da censura, da repressão e da tortura, lutaram para a derrubar, muitas vezes pagando com a própria vida.

Muitos não viveram para ver o 25 de Abril. Mas todos eles foram imprescindíveis para que Abril acontecesse.

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Comemorações do 45º Aniversário do 25 de Abril – Francisco Gonçalves

26 Sexta-feira Abr 2019

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45º aniversário do 25 de Abril, PE 2019

Intervenção de Francisco Gonçalves, Candidato da Lista da CDU às Eleições do Parlamento Europeu 2019, nas Comemorações do 45º Aniversário do 25 de Abril, na Sessão Solene da Assembleia Municipal da Feira – 25 de Abril de 2019.

Francisco Gonçalves – Santa Maria da Feira, 25 de Abril

Ex.mo Senhor Presidente da Assembleia Municipal,
Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal,
Senhores Vereadores, Membros da Assembleia Municipal e demais Autarcas,
Minhas Senhoras e Meus Senhores,

Comemoramos hoje o quadragésimo quinto aniversário do 25 de Abril. Permitam-me um primeiro registo – ontem, hoje, amanhã e durante este fim-de-semana foram, são e serão inúmeras as iniciativas, de norte a sul do país, evocativas do 25 de Abril.

Sessões solenes como esta, iniciativas políticas, culturais, desportivas, promovidas por Escolas, Autarquias, Partidos Políticos, Sindicatos e Movimento Associativo e com uma grande adesão popular.

Sinal de que o povo português se revê no 25 de Abril, sinal de que o 25 de Abril é do Povo. Está bem, afinal foi o povo que saiu à rua num dia assim.

As palavras que aqui vou deixar, em nome da CDU, gravitam em torno da seguinte questão: afinal o marco da modernidade portuguesa, a marca da abertura de Portugal ao mundo trouxe-a o 25 de Abril ou a CEE?

Ouve-se aqui e ali a ideia de que o 25 de Abril foi um dia, uns militares fizeram um golpe, veio a liberdade, a que se seguiram umas confusões, depois o primeiro governo constitucional, instalou-se a serenidade e, finalmente, chegou a CEE, a “Europa” como dizem alguns, e eis-nos perante o jardim das delícias.

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Portugal Ressuscitado – Ary dos Santos

25 Quinta-feira Abr 2019

Posted by cduarouca in Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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Viva o 25 de Abril!

Depois da fome, da guerra
da prisão e da tortura
vi abrir-se a minha terra
como um cravo de ternura.

Vi nas ruas da cidade
o coração do meu povo
gaivota da liberdade
voando num Tejo novo.

Agora o povo unido
nunca mais será vencido
nunca mais será vencido

Vi nas bocas vi nos olhos
nos braços nas mãos acesas
cravos vermelhos aos molhos
rosas livres portuguesas.

Vi as portas da prisão
abertas de par em par
vi passar a procissão
do meu país a cantar.

Agora o povo unido
nunca mais será vencido
nunca mais será vencido

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A «vendetta» do Big Brother – Carlos Gonçalves

24 Quarta-feira Abr 2019

Posted by cduarouca in Internacional, Política, Sociedade, Trabalhadores

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Setenta anos depois do paradoxal «1984» de G. Orwell (que se fez «bufo» anticomunista), o Big Brother (grande irmão) tornou-se uma realidade descomunal. A sua ficcionada «teletela» (televisão bidireccional), que controlava a informação e garantia o poder, é hoje um mero vislumbre do mega-sistema tecnológico do controlo imperialista de todos e de tudo o que comunica no planeta.

O sistema de vigilância e informação integra centenas de agências de espionagem dos USA, anglo-saxónicas e «aliadas», com comando unificado da National Security Agency (NSA), que com cem mil funcionários(!) à escala mundial, monitoriza em tempo real biliões (milhões de milhões) de comunicações simples ou encriptadas, pessoais e de Estado – radio, televisão, telefone, redes fixas e móveis, satélites, internet, redes sociais, etc..

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“Flagrantes” #4 – Abril de 2019

23 Terça-feira Abr 2019

Posted by cduarouca in Arouca, Poder Local, Política, Sociedade

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350.907,20€. E agora?

«O caminho do progresso não é o da privatização, é o da defesa da Segurança Social pública, universal e solidária»

22 Segunda-feira Abr 2019

Posted by cduarouca in PCP, Política, Portugal, Segurança Social, Sociedade, Trabalhadores

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Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, Assembleia da República, 17 de Abril

Sr. Primeiro-ministro:

Antes de mais um registo, porque a demagogia sobre impostos tem sido muita.

Estão em curso os acertos relativos ao pagamento do IRS por parte de trabalhadores e pensionistas.

Mais um momento para verificar o resultado da criação dos dois novos escalões no Orçamento do Estado de 2018 que se traduz numa redução do imposto pago pelos trabalhadores e em sentido oposto aquele que PSD e CDS impuseram ao Povo português, nos últimos anos.

De facto, com o contributo de que o PCP se orgulha ter dado foi possível introduzir critérios de maior justiça fiscal aliviando a tributação sobre os rendimentos do trabalho.

Sabemos que teria sido possível ir mais longe. O governo não esteve disponível para acompanhar o PCP nesta matéria. Mas como temos dito, o PCP não desistirá de mais justiça fiscal.

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A lei do mercado ao serviço do mais forte! – Miguel Viegas

21 Domingo Abr 2019

Posted by cduarouca in Agricultura, Arouca, Europa, Miguel Viegas, Parlamento Europeu, Política, Sociedade

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mundo rural, PAC, produção de leite

De acordo com os números do Observatório Europeu do Leite, na União Europeia o preço médio pago ao produtor por cada quilo de leite é de 35 cêntimos. Em Portugal, este preço é apenas de 31 cêntimos. E como se ainda não bastasse, os nossos produtores estão a sofrer uma penalização de 4 cêntimos imposta pela indústria por cada quilo de leite produzido em excesso face aos valores contratados. A União Europeia acabou com as quotas leiteiras em 2015, liberalizando a produção. Os produtores portugueses investiram em tecnologia e genética para manterem a dita “competitividade”. E agora, que procuram rentabilizar os seus investimentos e cobrir os seus encargos fixos, são penalizados com multas avultadas sobre a sua produção considerada excedentária quando, na prática, Portugal tem vindo a diminuir a sua produção leiteira. Como mais uma vez se prova com este exemplo, as leis do mercado servem sobretudo os mais fortes!

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Famílias – Anabela Fino

20 Sábado Abr 2019

Posted by cduarouca in Política, Portugal, Sociedade

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A saga das nomeações familiares que tanto tem empolgado a generalidade da comunicação social deu origem, como já vem sendo costume, a um frenesim legislativo de que se desconhece ainda o desfecho.

O assunto trouxe-me à memória o processo dos Távoras, um dos mais famosos e polémicos casos judiciais da nossa História, que para além da liquidação dos principais membros daquela família e de alguns dos seus fiéis seguidores, todos acusados de conspiração e tentativa de regicídio, facilitou a submissão da nobreza aos projectos de centralização do poder advogado pelo marquês de Pombal, essencial para a consolidação do poder absoluto, e abriu portas à expulsão da Companhia de Jesus.

O que é que isto tem a ver com os primos, cunhados, maridos, filhos, mulheres, padrinhos, afilhados e etc. e tal do governo PS não sei, mas lá que me lembrei, lembrei.

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DAC* ou lá como diabo se chama a coisa – Francisco Gonçalves

19 Sexta-feira Abr 2019

Posted by cduarouca in Arouca, Educação, Francisco Gonçalves

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A Páscoa propicia sempre uma ida ao Minho e um regresso às memórias da juventude, um rosto ou espaço são suficientes. E foi assim este ano. Na esplanada do Ribeirinho vejo dois rostos desses tempos, Ingénua Sofia e Amarga Maria, duas cachopas, corpo e espírito esculpido pelo tempo, mantendo, apesar disso, o encanto de outrora.  Os trocadilhos que se tinham gerado com aqueles nomes nos folguedos juvenis! Enfim, memórias.

Aproximei-me, sem que me tenham visto, e apanhei-as numa daquelas discussões sobre a felicidade, uma dizendo que era pelo DAC que ela vinha, a outra, pelo contrário, era pelo DAC que ela ia. Diabo de professores, só falam de Escola, como se a Escola fosse o mundo todo, quando apenas tem lá todo o mundo, no caso da Escola Pública. Falavam de um curso profissional, cujo nome não fixei, e da organização de uma visita de estudo, a qual gerava uma guerra de trincheiras. Curioso, registei o diálogo.

IS – Com este projecto foi possível, no segundo período, os alunos tomarem em mãos a concepção, realização e avaliação do produto. É um avanço notável para estes alunos, um caso de sucesso ao nível de um PMI Portugal.
AM – 3 meses de aulas e 12 reuniões da equipa educativa para fazer uma visita de estudo?

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Sobre as recentes notícias relativas ao sistema de pensões e reformas

18 Quinta-feira Abr 2019

Posted by cduarouca in PCP, Política, Portugal, Segurança Social

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Declaração de Diana Ferreira à comunicação social sobre as recentes notícias que afirmam que deveria ser feito um aumento da idade da reforma para garantir a sustentabilidade da segurança social.

Sobre a evolução da situação no Médio Oriente

17 Quarta-feira Abr 2019

Posted by cduarouca in Internacional, PCP, Política

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palestina

1. O PCP alerta para a gravidade da situação no Médio Oriente, nomeadamente na Palestina, situação que é inseparável da aberta e permanente violação do Direito Internacional protagonizada pelos governos dos EUA e de Israel.

2. O PCP denuncia a escalada repressiva de Israel contra o povo palestiniano e condena veementemente o massacre de manifestantes da Grande Marcha do Retorno – que, desde há um ano, reclamam o reconhecimento dos legítimos e inalienáveis direitos do povo palestiniano –, bem como os repetidos bombardeamentos sobre a Faixa de Gaza – cuja população é vítima de um desumano bloqueio desde há mais de uma década.

3. O PCP sublinha a importância do Relatório da Comissão de Inquérito independente, nomeada pelo Conselho dos Direitos Humanos da ONU, e aprovado por esse órgão no passado dia 22 de Março, que denuncia a dimensão e gravidade da repressão israelita da Grande Marcha do Retorno. Apenas no período até 31 de Dezembro de 2018, foram mortas por atiradores especiais das forças armadas de Israel mais de 180 pessoas, tendo sido feridas mais de 23 mil, das quais 6106 por armas de fogo.

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Declaração Programática do PCP para as Eleições para o Parlamento Europeu

16 Terça-feira Abr 2019

Posted by cduarouca in Parlamento Europeu, PCP, Política, Portugal, Sociedade, UE

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PE 2019

I
Reforçar a CDU
Defender os trabalhadores, o povo e o País. Lutar por uma outra Europa

 

As eleições para o Parlamento Europeu constituem um importante momento para afirmar a defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores, do povo e do País, para combater retrocessos, assegurar novos avanços e romper com o rumo de desigualdade, dependência e abdicação nacional que tem sido imposto ao povo português e a Portugal.

São uma oportunidade para abrir caminho a uma alternativa patriótica e de esquerda, que avance na melhoria das condições de vida do povo português, dê resposta aos défices estruturais com que o País continua confrontado, enfrente sem hesitações a submissão ao Euro e às imposições e condicionalismos da União Europeia, e recupere para Portugal os instrumentos necessários ao seu desenvolvimento soberano, numa Europa de cooperação, progresso e paz.

A grande questão que hoje está colocada ao povo português é a de avançar decisivamente na resposta aos problemas nacionais com o reforço da CDU, ou andar para trás, seja pelas mãos de PSD e CDS, seja pela mão do PS; de afirmar a liberdade e a democracia, a soberania e independência nacionais; de fazer avançar o País no caminho do desenvolvimento, do progresso e da justiça social, da afirmação do regime democrático e dos valores da Abril; de dar mais força a todos aqueles que acreditam que a Europa dos trabalhadores e dos povos, de solidariedade e progresso, de paz e cooperação entre Estados soberanos e iguais em direitos, é possível!

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Tempo de Antena do PCP

15 Segunda-feira Abr 2019

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Campanha alegre – Henrique Custódio

14 Domingo Abr 2019

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PE 2019

A pré-campanha eleitoral para as eleições para o Parlamento Europeu (PE) anda por aí em força. O primeiro-ministro António Costa insiste em propagandear o sucesso da sua quadratura do círculo, feita de dedicação às restrições orçamentais de Bruxelas e, ao mesmo tempo, da insuficiência de investimentos nos serviços públicos (humanos e materiais), enquanto continua a banquetear a banca com dinheiro dos portugueses e sob instruções da UE.

O BE espraia-se em diligências eleitorais e agarra-se à nova Lei de Bases da Saúde para difundir que «está a estudá-la com o PS e o Governo» e incutir a suposição de que mais ninguém estuda e propõe sobre o assunto, almejando, decerto, reivindicar o produto como de sua lavra.

É claro que também há anedotas.

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Jantar da Revolução dos Cravos

13 Sábado Abr 2019

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45º aniversário do 25 de Abril

A Comissão Concelhia de Arouca do PCP, em associação com a CDU-Arouca, vai realizar, conforme vem sendo hábito, o Jantar Comemorativo da Revolução de Abril.

Este ano, realizar-se-á no dia 27 de Abril, às 20h, em Provizende, em plena encosta da Serra da Freita, em Arouca, (Churrasqueira S. João, no centro, junto à rotunda), estando a intervenção política a cargo de Francisco Gonçalves, candidato pela CDU às Eleições para o Parlamento Europeu.

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É nos objectivos e propostas que se encontram a mais consequente e firme defesa dos direitos dos trabalhadores e dos interesses nacionais

12 Sexta-feira Abr 2019

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PE 2019

Intervenção de João Ferreira na apresentação da Declaração Programática do PCP às eleições do Parlamento Europeu, Lisboa, 12 de Abril

João Ferreira – Centro de Trabalho Soeiro Pereira Gomes, Lisboa, 12 de Abril

As eleições para o Parlamento Europeu são uma oportunidade para abrir caminho a uma alternativa patriótica e de esquerda, que avance na melhoria das condições de vida do povo português, dê resposta aos défices estruturais com que o País continua confrontado, enfrente sem hesitações a submissão ao Euro e às imposições e condicionalismos da União Europeia, e recupere para Portugal os instrumentos necessários ao seu desenvolvimento soberano, numa Europa de cooperação, progresso e paz.

A reposição, defesa e conquista de direitos, em resultado da luta dos trabalhadores e da intervenção do PCP, demonstrou ser elemento essencial para assegurar o crescimento económico e a criação de emprego, e comprovou que a resposta aos problemas nacionais e ao desenvolvimento do País é inseparável da elevação das condições de vida do povo português.

No entanto, a realidade do País e os profundos problemas estruturais que enfrenta confirmam que o caminho verdadeiramente alternativo para resgatar Portugal da dependência e para libertar recursos para o seu desenvolvimento exige a ruptura com a política de direita. Um caminho que rompa com a sujeição aos interesses do grande capital e a submissão ao Euro e às imposições da União Europeia.

A situação na Europa exige uma profunda reflexão sobre as reais causas do desemprego, da pobreza, das crescentes desigualdades sociais, do aumento das assimetrias entre países, do crescimento da extrema-direita, dos nacionalismos, do racismo, da xenofobia, da guerra, do terrorismo, dos movimentos migratórios em massa.

Não fazer esse questionamento e insistir nos caminhos que trouxeram a Europa até este ponto – o caminho da integração capitalista europeia – é permitir a continuação de um rumo que poderá ter consequências dramáticas para todos os povos da Europa.

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Os valores de Abril no futuro de Portugal – Manuel Gusmão

10 Quarta-feira Abr 2019

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25 de Abril de 2019

O PCP comemorará os 45 anos da Revolução de Abril sob o lema «Os valores de Abril no futuro de Portugal».

Este lema representa a maneira como o PCP interpreta a história de Portugal no século XX e implica a orientação política fundamental que os comunistas, a classe operária e todos os democratas, devem seguir com base na sua análise da situação actual da luta de classes no nosso país.

Acontecimento maior da história de Portugal do século XX, o PCP considera assim que, no presente, a acção revolucionária deve orientar-se pela projecção dos valores de Abril no futuro de Portugal. Esta atitude do PCP não isola os valores de Abril nem os imobiliza, antes os vê integrados dinamicamente na luta política e económica, social e cultural, que a Revolução de Abril representa. Esses valores são de importância estratégica para os trabalhadores e o povo português e, por isso, a conquista da sua plenitude deverá exprimir a emancipação histórica desses mesmos trabalhadores e desse povo.

Os valores do 25 de Abril são valores revolucionários: na dupla medida em que significam a ruptura com o passado fascista, e exprimem um conjunto de desejos e de aspirações populares. Esta dupla circunstância, implica que as comemorações do 25 de Abril não podem esquecer ou apagar da memória do povo português o que foi esse tempo de opressão, de exploração desenfreada, de obscurantismo, de injustiça social e de marginalização dos trabalhadores, das mulheres e do povo em geral.

O fascismo foi, como o Comité Central do PCP recorda, no seu comunicado de 10 de Dezembro de 2018, «um tempo de miséria, fome, trabalho infantil, repressão, guerra, ódio, degradantes condições de vida, de saúde e de habitação, de segregacionismo cultural, elitismo, analfabetismo, ensino reservado para uns poucos e condicionado para a grande maioria da população, salários de miséria, subordinação dos interesses do país e do povo aos interesses de uma minoria de grandes monopolistas e latifundiários, alienação do interesse nacional aos interesses do grande capital e do imperialismo».

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Sobre a reunião do Comité Central do PCP de 8 de Abril de 2019

09 Terça-feira Abr 2019

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Declaração de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, Conferência de Imprensa, 8 Abril 2019, Lisboa

O Comité Central do PCP nesta sua reunião de hoje procedeu à análise da situação política, económica e social nacional, a aspectos da situação internacional e traçou linhas de trabalho para a intervenção do Partido.

A situação nacional e a sua previsível evolução no imediato é, no fundamental, caracterizada por três elementos centrais.

O primeiro, é o que resulta do contributo que os avanços verificados no percurso de defesa, reposição e conquista de direitos e rendimentos deram, quer para a melhoria das condições de vida dos trabalhadores e do povo, quer para o crescimento económico e a criação de emprego.

Avanços que a luta dos trabalhadores e a intervenção do PCP tornaram possíveis, e que só não foram mais longe porque o PS, convergindo com o PSD e CDS em domínios e opções estruturais, o não permitiu.

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Comemorações do 45.º aniversário da Revolução em Arouca

08 Segunda-feira Abr 2019

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25 de Abril de 2019, Comemorações populares

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A Caminhada da Liberdade, a 25 de abril, abre as comemorações do 45.º aniversário da Revolução dos Cravos em Arouca. O programa comemorativo do Dia da Liberdade contempla ainda música, poesia e conferências.

Na caminhada, que inicia às 9h na Praça Brandão de Vasconcelos, será percorrida parte da GR 28 – Por Montes e Vales de Arouca até ao monte da Senhora da Mó. Ali, os participantes terão oportunidade de escutar algumas cantas e cramóis pelo Conjunto Etnográfico de Moldes e uma recitação de poesia pelos alunos da Escola Secundária de Arouca. Haverá ainda a largada de pombos pela secção columbófila da Associação Unidos de Rossas. A participação é gratuita, mas sujeita a inscrição obrigatória até 23 de abril através dos contactos ascdunidosderossas@gmail.com / 916 070 411.

O dia 26 de abril é dedicado aos alunos, com a realização da miniconferência “Liberdade trocada por miúdos”, que conta com a presença de Gabriela Trevisan, no Agrupamento de Escolas de Arouca e no Agrupamento de Escolas de Escariz.

A 1 de maio, pelas 18h, na Loja Interativa de Turismo, haverá Música e Poesia pela Liberdade, com um concerto protagonizado pela Banda Musical de Arouca e pelo Grupo Coral de Urrô e com a leitura de alguns poemas por alunos do Agrupamento de Escolas de Arouca.

As comemorações do 25 de abril terminam a 4 de maio, às 17h, com a conferência “Revitalização da democracia e combate à corrupção” que conta com a presença de João Cravinho, cuja luta contra a corrupção é conhecida (foi ministro do Equipamento, Planeamento e Administração do Território no XIII Governo Constitucional liderado por António Guterres, de 1995 a 1999).

O programa das comemorações é uma organização da Câmara Municipal de Arouca, Círculo Cultura e Democracia e Associação Unidos de Rossas, com o apoio dos Agrupamentos de Escolas de Arouca e de Escariz, Banda Musical de Arouca, Bombeiros Voluntários de Arouca, Conjunto Etnográfico de Moldes, Comissão de Melhoramentos da Sr.ª da Mó, Grupo Coral de Urrô, Junta de Freguesia de Rossas e URTIARDA.

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“Mais força à CDU” em Arouca!

07 Domingo Abr 2019

Posted by cduarouca in Arouca, CDU Arouca, Parlamento Europeu, PCP, PEV, Política, Sociedade, Trabalhadores

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Avançar é preciso!, PE 2019

Arouca, Abril de 2019

Reintrodução do corço nas serras da Arada, Freita e Montemuro já soma mais de 100 animais

06 Sábado Abr 2019

Posted by cduarouca in Agricultura, Ambiente, Arouca

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Abrangendo uma área superior a 20 mil hectares, correspondente às serras da Freita, Arada e Montemuro, o projeto de reintrodução do corço tem vindo a contribuir para o regresso de um cervídeo que habitou esta área há mais de 100 anos, para a sustentabilidade da paisagem e para a conservação do lobo-ibérico. Desde 2013, contam-se mais de 100 animais reintroduzidos de acordo com um projeto da ACHLI – Associação de Conservação do Habitat do Lobo-Ibérico com acompanhamento científico e monitorização permanente da Universidade de Aveiro (UA).

Apesar de considerar cedo para medir o sucesso do projeto de reintrodução do corço nas serras da Arada, Freita e Montemuro, Carlos Fonseca, professor do Departamento de Biologia da UA e coordenador científico deste estudo, aponta alguns sinais promissores: há avistamentos regulares de corços e das suas crias pelas pessoas que habitam estas serras e há predação do corço pelo lobo-ibérico, comprovado em laboratório pela análise genética dos excrementos de lobo.

A escolha deste cervídeo para o projeto prende-se com o facto de se saber que o corço é uma presa preferencial deste predador de topo caraterístico da fauna nativa portuguesa, salienta o investigador. A fragilidade populacional das alcateias que habitam estas serras e o estatuto de “em perigo” do lobo-ibérico assim o exigiam, afirma.

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A NATO e sete décadas de mentiras, guerra e sangue – José Goulão

05 Sexta-feira Abr 2019

Posted by cduarouca in Internacional, Política, Portugal, Sociedade

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A NATO não nasceu para responder a qualquer acção contrária, uma vez que o Tratado de Varsóvia só foi fundado quatro anos depois, nem para defender a democracia, porque integrou, à nascença, uma ditadura fascista – a portuguesa.

NATO/ nato.int

Para assinalar o significado do 70º aniversário da NATO talvez fosse suficiente passar os olhos pela guerra que há 18 anos destroça o Afeganistão, ou pelo caos em que a Líbia continua mergulhada ou pelas violações do direito internacional patrocinadas pela organização nos Balcãs, designadamente o aterrador desmembramento da Jugoslávia.

Talvez fosse suficiente… Mas estaríamos longe de fazer justiça à amplitude e longevidade de uma acção cada vez mais global e próxima de comportamentos gangsteristas como a que caracteriza a aliança. Sendo que a enxurrada de considerações épicas em torno dos mitos que a sustentam é de tal modo ameaçadora nestes dias que todas as oportunidades serão poucas para aprofundar o contraditório.

Não surpreende que a NATO seja o que é. O que poderá causar alguma perplexidade, sobretudo entre quem anda um pouco mais a par da realidade internacional e quem vai além da informação mainstream, é a desfaçatez com que dirigentes altamente posicionados em nações e no mundo tentam interligar os seus belos discursos sobre a aliança com as práticas sangrentas desta. Ou acreditam nas suas próprias mentiras ou confiam demasiado na propaganda e na consequente alienação do cidadão comum.

A NATO nasceu no meio de mentiras e de mitos propagandistas tão em vigor hoje como há 70 anos, apesar de serem facilmente desmontáveis. Mas os servidores da organização têm fé no efeito de repetição e num universo mediático reverente.

A NATO não nasceu para responder a qualquer acção contrária, uma vez que o Tratado de Varsóvia só foi fundado quatro anos depois. E também não veio para defender a democracia, porque fez questão de integrar, à nascença, uma ditadura fascista – a portuguesa – adoptando outras com o correr do tempo, como foi o caso da grega e da turca.

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A Revolução de Abril e a Escola Pública – Francisco Gonçalves

04 Quinta-feira Abr 2019

Posted by cduarouca in Arouca, Educação, Francisco Gonçalves, PCP, Política, Portugal, Sociedade

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25 de Abril de 2019, 45º aniversário do 25 de Abril, PE 2019

Intervenção de Francisco Gonçalves no Seminário “Os Valores de Abril no Futuro de Portugal”, Casa da Comunidade Sustentável, Aveiro, 30 de Março de 2019.

Francisco Gonçalves, Aveiro, 30 de Março

Camaradas,

A abrir esta intervenção gostava de sublinhar a ideia, já aqui trazida pelos camaradas que me antecederam: a Revolução de Abril não foi um dia, apenas um golpe (uma técnica) militar, mas um processo político orientado, teve um antes, teve o golpe militar do dia 25 de Abril e teve um depois.

Fazendo uma analogia com processo havido no país dos sovietes, podemos dizer que estava mais certo M. Cholokhov, relativamente ao triunfo do Exército Vermelho (na Guerra Civil Russa), e a metáfora “da tundra a fervilhar sob a neve branca da estepe”, do que C. Malaparte, sobre o triunfo dos Guardas Vermelhos (na Revolução Bolchevique), quando dava à táctica (à técnica do golpe de estado) e não à estratégia (à política) a importância primeira.

Uma Revolução não é apenas a “tomada do Palácio de Inverno”. O dia 25 de Abril de 1974 foi o dia em que os militares fizeram cair o velho (o que não é pouco), dia possível porque assente em anos de resistência, resistência onde o PCP teve papel determinante.

Para erguer o novo o povo saiu à rua, juntando-se aos militares. Foi preciso um programa, o Programa do MFA primeiro o Pacto MFA/partidos, depois. Programas que eram o que eram porque havia um partido, o Partido Comunista Português, que lhe deu espinha dorsal, chamava-se “Rumo à Vitória”, tinha sido escrito havia dez anos, pela pena de Álvaro Cunhal.   

Sobre a Educação o “Rumo à Vitória” registava: “Uma revolução cultural terá necessariamente de acompanhar a revolução do terreno económico e social. A extinção do analfabetismo, a reforma geral do ensino com revisão completa de programas e métodos, o acesso às escolas médias e superiores dos filhos dos trabalhadores, a redução do custo do ensino e a instituição de um sistema de bolsas, a difusão geral da cultura, o estímulo à literatura e à arte – inscrevem-se entre os primeiros objectivos de uma revolução democrática, inseparável dos demais objectivos.”

Este notável documento de estratégia política, com um diagnóstico rigoroso da situação portuguesa e do regime fascista apontava as tarefas para a Revolução Democrática e Nacional, que acabou por ocorrer em 1974/75, cujas conquistas a Constituição da República Portuguesa, de 1976, consagrou. Faz 43 anos na próxima terça-feira.

Entre as conquistas de Abril está a efectivação do Direito à Educação e do instrumento que o garante, a Escola Pública Democrática. Aliás, o carácter instrumental da Escola é intemporal.

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Diana Ferreira sobre a concretização do Passe Único na Área Metropolitana do Porto

03 Quarta-feira Abr 2019

Posted by cduarouca in Arouca, PCP, Política, Portugal, Transportes

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Arouca, passe único

Afirmar plenamente a Constituição da República Portuguesa de 1976 – Hugo Dionísio

02 Terça-feira Abr 2019

Posted by cduarouca in PCP, Política, Portugal

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1976, 43 anos, CRP

Nunca é demais lembrar e relembrar a Constituição da República Portuguesa de 1976, a Constituição de Abril, que constituiu um marco inigualável na história portuguesa, tão relevante para a identidade, soberania e coesão nacionais como qualquer outro marco histórico considerado incontornável.

Tal só foi possível através da luta dos trabalhadores e do povo, expressa nos mais diversos momentos, incluindo no da própria votação e aprovação na assembleia constituinte. Só assim se logrou atingir aquela que se mantém como uma das constituições – mundiais – mais progressistas, consagradora de alguns dos mais importantes direitos sociais, culturais, económicos, colectivos ou individuais a que um povo pode aspirar, seja aqui, seja em qualquer parte do mundo.

Essa luta, exigida em qualquer processo de afirmação e consagração de direitos e liberdades, movida contra as forças da direita retrógrada e neoliberal, é a mesma luta que tornou possível manter, mesmo perante retrocessos, uma identidade constitucional profundamente ligada aos valores de Abril. Isto, claro, apesar de todos os ataques promovidos ao longo dos 43 anos de vigência do texto constitucional.

Foram sete as revisões constitucionais, fomentadas e apoiadas pelos partidos que promovem a política de direita. Vasta foi a sua agenda, marcada pelo objectivo central de descaracterização da Constituição de Abril.

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A falácia do fim da unanimidade fiscal – Miguel Viegas

01 Segunda-feira Abr 2019

Posted by cduarouca in Parlamento Europeu, PCP, Política, Portugal, Sociedade, UE

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PE 2019

Muito se tem falado da necessidade de acabar com o princípio da unanimidade, na tomada de decisão do Conselho em matéria fiscal. De forma não inocente, acena-se com o combate à fraude e à evasão fiscal para justificar o fim deste princípio. Mas na verdade, estamos perante uma falácia. Desde logo porque esta abordagem visa esconder, não só a inacção da União Europeia no combate à fraude e evasão fiscais, mas até o papel que esta tem tido ao longo dos anos na promoção de tais práticas. O fim do princípio da unanimidade não só nada resolveria neste domínio como contribuiria para aprofundar ainda mais a vertente federalista da UE, por via da expropriação da soberania dos estados, desta vez, em matéria fiscal.

A falácia consiste num raciocínio incorreto, mas travestido de uma lógica de aparência justa. Aplica-se neste caso àqueles que apontam o dedo ao papel de alguns países com regimes fiscais mais favoráveis que têm impedido no conselho a aprovação de medidas destinadas a combater a fraude, evasão e elisão fiscal. Assim terá sido na proposta recente de taxar as multinacionais do digital. Mas vejamos: em primeiro lugar, também a Dinamarca e a Suécia, países acima de qualquer suspeita em termos de rapina fiscal, se opuseram à dita taxa digital colocando argumentos legais. Em segundo lugar, este nem sequer representa um bom exemplo uma vez que nada impede qualquer estado membro de avançar com a taxa de forma unilateral. Assim decidiram Espanha, Reino Unido, Itália e França. Em terceiro lugar, existem muitas vias de combater a fraude e evasão fiscal para além da harmonização fiscal. Não deixa de ser interessante verificar que, há poucos dias, o conselho votou por unanimidade contra a lista de paraísos fiscais para efeito de branqueamento de capitais proposta pela Comissão Europeia e aprovada por larga maioria no Parlamento Europeu.

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flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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