Contrariando os alarmantes dados da Fundação Mundial da Vida Selvagem (WWF), segundo os quais 30% dos vertebrados terrestres estão em vias de extinção em virtude dos seus habitats naturais, uma espécie que se encontrava em acelerado declínio tem-se multiplicado exponencialmente nos últimos tempos.
Trata-se dos criacionistas, vertebrados terrestres que não acreditam na evolução e estão convencidos de que resultaram de alguma criação divina. Com o desenvolvimento do seu habitat natural, o obscurantismo, a espécie tem-se desenvolvido por toda a parte, com especial incidência nos Estados Unidos (Casa Branca incluída) e em algumas zonas pantanosas na Europa (Itália, Polónia, Áustria, Holanda, entre outras).
Em Portugal, depois desta espécie ter tomado, temporariamente, de assalto o Sporting e o PSD “habituais habitats naturais para leões e tias respectivamente”, faz agora do governo da nação seu instrumento biológico, o qual já anunciou a substituição da teoria evolucionista dos programas escolares e dos códigos oficiais (Código do Trabalho inclusive), por «não estar provada cientificamente a sua compatibilidade orçamental».