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CDU Arouca

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Monthly Archives: Janeiro 2017

Produtores de leite protestam em Bruxelas

31 Terça-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Agricultura, Europa, PCP, Política, Portugal, Sociedade, UE

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CNA, leite

Produtores de leite europeus manifestaram-se em Bruxelas, esta segunda-feira, 23, numa acção simbólica para alertar mais uma vez para a grave crise em que o sector continua mergulhado.

milkprotestO protesto convocado pela Coordenadora Europeia Via Campesina – CEVC e European Milk Board –EMB, foi realizado enquanto decorria a reunião do Conselho de Ministros da Agricultura, voltou a contestar a colocação no mercado do leite em pó resultante da intervenção pública e a exigir um instrumento público que ponha fim à mais longa crise que já se viveu no sector.

De acordo com um comunicado divulgado pela organização, apesar da ligeira recuperação dos preços no produtor registada nos últimos meses, estes continuam muito abaixo dos custos de produção e os stocks na indústria continuam elevadíssimos.

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Trump, a velocidade e a forma – António Santos

30 Segunda-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in EUA, Sociedade

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estrumeira, Trump

«Posso contratar metade da classe trabalhadora para matar a outra metade». Século e meio depois do magnata nova-iorquino Jay Gould sintetizar assim a sua a fórmula para suprimir as greves dos trabalhadores ferroviários, a velha máxima recobra fôlego em Trump, ainda que abreviada, à guisa de tweet, para «Primeiro a América».

A primeira semana da nova administração, pródiga em desenvolvimentos rápidos como as «semanas em que décadas acontecem», como escreveu Lénine, inaugurou, não uma ruptura com as anteriores administrações, mas o aprofundamento e a aceleração do rumo traçado. É na esteira de Clinton, Bush e Obama que Trump anuncia o desmantelamento das funções sociais dos estados e do governo federal: Obama fez da saúde um negócio mais lucrativo para as seguradoras e mais dispendioso para os trabalhadores; ao retirar a famigerada lei do Afordable Care Act, também conhecida como Obamacare, Trump vem acelerar o processo. Após o peremptório e conveniente falhanço do Obamacare, será mais fácil impor à saúde as leis do mercado e da selva, deixando 20 milhões de estado-unidenses sem acesso à saúde. Se dúvidas sobre esta matéria restarem, recorde-se, por exemplo, os cortes orçamentais decretados por Obama ao Medicare e ao Medicaid, os programas de saúde para idosos e pobres, respectivamente. Trump já avisou que vai desmantelar o que sobra. Continuidade e aceleração presidiram e guiaram igualmente as ordens executivas que, esta segunda-feira, proibiram todas as agências federais de contratar novos funcionários, os cortes no programa de saúde sexual e reprodutiva Planned Parenthood, de que depende a saúde de cinco milhões de pessoas, principalmente mulheres, a deportação de milhões de imigrantes, a construção de muros ou a ameaça de novas guerras…

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27 de Janeiro de 1945 – Libertação do Campo de Concentração de Auschwitz

29 Domingo Jan 2017

Posted by cduarouca in Internacional, Sociedade

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Auschwitz

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Branqueamento de capitais e Europa do capital – Miguel Viegas

28 Sábado Jan 2017

Posted by cduarouca in Europa, Miguel Viegas, Sociedade

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branqueamento de capitais


A luta contra o branqueamento de capitais tem sido apresentada como uma prioridade de várias instâncias internacionais (FMI, OCDE, G20, União Europeia entre outros). Note-se que esta preocupação nem é recente. A criação, pelo G7 em 1989, do GAFI (Grupo de Acção Financeira) marca, não o início das preocupações relativamente a esta questão, mas antes o primeiro acto concreto em termos de concertação internacional para combater o branqueamento de capitais.

Lamentavelmente, a criação deste GAFI e o coro de preocupações sobre este fenómeno não impediu que ele crescesse de forma exponencial ao longo das últimas décadas, representando hoje entre 2 a 3% no PIB mundial (qualquer coisa como 1,2 milhões de milhões de euros por ano).

As actividades ilícitas geram muito dinheiro. Quando falamos de actividades ilícitas, estamos a falar de um expecto muito alargado de actos que abrange a corrupção, o tráfico de drogas ou de seres humanos, passando ainda pela fraude fiscal entre muitas outras actividades. A lavagem ou branqueamento de capitais consiste na colocação destas importantes somas de dinheiro sujo no circuito legal e representa um verdadeiro desafio para o criminoso.

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Era uma vez uns pobres accionistas da banca – Francisco Gonçalves

27 Sexta-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Arouca, Francisco Gonçalves, PCP

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BANIF e BPI, BCP, BES/Novo Banco, BPN, CGD, Fernando Ulrich

“É mentira que os contribuintes tenham pago os custos da banca” – Fernando Ulrich, Presidente do BPI

Quê? Confesso que não estava preparado para uma tese destas. Então, afinal, não foram enormes as transferências de euros dos contribuintes para a banca nem a dívida pública cresceu dezenas de pontos percentuais? Não, isso foram amendoins perante o fenómeno, esse sim monstruoso, de “destruição colossal de capital accionista”, pobre  Zé Povinho incarnado em accionista da banca.

Segundo o relatório apresentado pelo conhecido gestor, a banca (BES/Novo Banco, BCP, CGD,  BPN, BANIF e BPI) teve, de 2001 até agora,  42.400 milhões de euros de injecção de capital, muito acima dos 6.823 milhões de euros de dividendos distribuídos pelos accionistas e, até, do seu valor actual,  8.400 milhões. Portanto, concluiu, quem perdeu   capital foi o accionista e não os contribuintes, sendo obviamente o accionista  BPI o que menos perdeu, por certo fruto de rigorosa e acertada gestão.

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25,3%! – José Alberto Lourenço

26 Quinta-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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Salário Mínimo Nacional, SMN

Esta é a percentagem conhecida há poucos dias, do número de trabalhadores por conta de outrem, que em Abril do ano passado auferiam o Salário mínimo Nacional (SMN).

No universo dos trabalhadores por conta de outrem, ela significa que 862 mil trabalhadores tinham naquela altura uma remuneração mensal igual ou inferior a 530 euros.

Para termos a noção do que significa este nível percentual de trabalhadores a receberem o SMN, refira-se que há dez anos atrás essa percentagem era de 4,8%. Ou seja, neste período mais do que quintuplicou o número de trabalhadores agora abrangidos pelo SMN, resultado do ataque aos salários, congelando-os, quando não mesmo reduzindo-os, usando o valor do SMN como um máximo salarial em novas contratações e não como um mínimo salarial, acima do qual todas estas contratações deveriam ser efectuadas.

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12 propostas de apoio às micro pequenas e médias empresas

25 Quarta-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in PCP, Política, Portugal, Propostas

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micro pequenas e médias empresas

O PCP tem vindo há vários anos a sublinhar a necessidade de apoio às MPME como elemento indispensável de resposta aos graves problemas económicos nacionais e como parte integrante da política alternativa, patriótica e de esquerda que defende para o país.

Consciente dos problemas mais sentidos pelas MPME, o PCP tem apresentado soluções concretas para que esses problemas possam ser ultrapassados e a actividade das MPME possa ser apoiada.

Os micro, pequenos e médios empresários identificam como os principais factores limitativos do investimento e do consequente crescimento e desenvolvimento económico e social, o fraco poder de compra da população portuguesa e a débil procura pública (Administração central e Autarquias Locais) a par dos custos da produção decorrentes dos elevados preços dos factores produtivos, como a energia, telecomunicações, transportes, os custos administrativos e fiscais, as dificuldades de acesso ao financiamento que a generalidade das MPME enfrenta.

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Oxfam divulga retrato da desigualdade

24 Terça-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Sociedade, Trabalhadores

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Desigualdade

Oito multimilionários acumulam fortunas que, somadas, equivalem à riqueza detida por metade da população mundial, denunciou a Oxfam na véspera do início do Fórum Económico Mundial, em Davos, na Suíça.

Segundo os cálculos da organização britânica, para se chegar aos montantes detidos por Bill Gates (Microsoft), Amancio Ortega (Inditex), Warren Buffett (Berkshire Hathaway), Carlos Slim (Grupo Carso), Jeff Bezos (Amazon), Mark Zuckerberg (Facebook), Larry Ellison (Oracle) e Michael Bloomberg (Agência de Informação Económica e Financeira Bloomberg), é preciso juntar o rendimento disponível dos 3,6 mil milhões de pessoas mais pobres do planeta.

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Socialista de Outubro – Maria da Piedade Morgadinho

23 Segunda-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Centenário da Revolução de Outubro, Política, Sociedade, Trabalhadores

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100 anos, revolução russa

«A revolução russa é o coroamento do marxismo aplicado à prática na sexta parte do mundo e o coroamento de todo um período de preparação revolucionária que se estende desde fins de 1905 a Outubro de 1917.»

(Bento Gonçalves em «O Proletário», n.º 15,com o pseudónimo de Gabriel Batista)

aleksandr-gerasimov-lenin-on-the-rostrumNos inícios do século XX, apenas no curto prazo de doze anos, a Rússia foi palco de três revoluções: as revoluções democráticas burguesas de 1905-1907 e de Fevereiro de 1917 e a Revolução Socialista de Outubro de 1917.

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Luta pela Paz é fundamental para a Humanidade – Ilda Figueiredo

22 Domingo Jan 2017

Posted by cduarouca in Internacional, Portugal, Sociedade, UE

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América Latina, guerra, Iraque, Líbia, NATO, Obama, Trump, Ucrânia

No plano internacional vive-se momentos de grande complexidade e de muita incerteza de que, certamente, a tomada de posse do novo presidente dos EUA, Donald Trump, é um sintoma, sublinhando-se, no entanto, que o peso maior está na contínua corrida aos armamentos, designadamente na Europa, onde chegaram mais tropas e material bélico norte-americano, embora, por outro lado, sejam também visíveis alguns progressos na luta dos povos contra as ingerências e guerras, mas mantém-se o drama humano dos deslocados e refugiados e o agravamento das desigualdades sociais e económicas.

Na sequência das decisões da cimeira da NATO, em Varsóvia, no passado mês de Julho, está em marcha a corrida aos armamentos, de que é exemplo a estratégia de reforço às unidades militares integradas na NATO, tendo chegado à Polónia, poucos dias antes da saída de Barack Obama da presidência, um grande contingente de tropas e de blindados norte-americanos, considerado por analistas militares como uma das maiores mobilizações de forças dos EUA na Europa desde o fim da Guerra Fria, o que, naturalmente, originou protestos da Federação Russa, que considera esta situação uma provocação. Registe-se que esta brigada de milhares de soldados e material de guerra vai reforçar o que já existe noutros países vizinhos da Federação Russa e circular na região, incluindo, designadamente, Lituânia, Letónia, Estónia, Hungria Roménia e Bulgária. Mas este reforço tem sido acompanhado também do reforço do arsenal nuclear e do chamado escudo anti-míssil, o que agrava o clima de tensão na região.

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Mais direitos, mais futuro. Não à precariedade

21 Sábado Jan 2017

Posted by cduarouca in PCP, Política, Portugal, Trabalhadores

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luta contra a precariedade

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Folheto «Mais direitos, mais futuro. Não à precariedade» (pdf)

Nesta segunda fase da campanha «Mais direitos, mais futuro. Não à precariedade» o PCP procurará dar a conhecer aos trabalhadores as propostas para a resolução do flagelo da precariedade. Reforçar a ideia de que há alternativa à precariedade e à instabilidade, que não é possível existir desenvolvimento económico e social, enquanto centenas de milhares de trabalhadores viverem com salários miseráveis, vínculos temporários, condições de permanente instabilidade.

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PCP anuncia proposta de revogação da descida da TSU

20 Sexta-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in PCP, Política, Portugal

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TSU

Rita Rato anunciou a apresentação parlamentar do Decreto-Lei que prevê a redução da TSU afirmando que “apresentamos esta proposta porque corresponde ao objectivo da valorização do salário mínimo sem isso representar a existência de contrapartidas para as entidades patronais.”

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Descentralização ou desresponsabilização – Jorge Cordeiro

19 Quinta-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Arouca, PCP, Política, Portugal

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autarquias locais, descentralização, transferência de competências

O debate sobre descentralização, a propósito da transferência de competências para as autarquias locais, promete preencher atenções. A defesa da autonomia do poder local e o reforço da componente participada na vida do Estado exige uma política baseada na descentralização. A existência de autarquias e a sua consagração constitucional reflecte uma dupla dimensão de um Estado descentralizado e de autonomia do Poder Local.

Não se nega que a descentralização de novas atribuições competências e uma clara e transparente delimitação de responsabilidades entre os vários níveis da administração constitui condição para elevar eficácia da resposta e a capacidade de resolução de problemas nos vários domínios e contribuirá para pôr fim, ou reduzir, a permanente indefinição de responsabilidades alimentadas pelos governos do PS, PSD e CDS, inserida numa prática de desvalorização dos serviços públicos.

A questão que se coloca, entretanto, é que a descentralização não pode ser considerada em abstracto. A fronteira que separa a possibilidade de se traduzir em vantagens para as populações e maior capacidade de resposta aos seus direitos, ou pelo contrário, em prejuízo destes objectivos é ténue e delimitada por um conjunto de pressupostos que não é possível ignorar.

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Que seria de nós sem o marco? – Miguel Tiago

18 Quarta-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Economia, Nacional, Política, Sociedade

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A BANCA, a ideologia burguesa, a política de direita, as relações sociais, garantias, o euro, o trabalho

(de leitura imprescindível)

Disseram-te que viveste acima das tuas possibilidades. Que tinham gasto o dinheiro dos teus impostos em investimentos públicos. Que tinhas direitos a mais. Que não trabalhavas o suficiente. Os poderosos deste país, com a ajuda do PS, do PSD e do CDS, fizeram-te uma verdadeira “inception”. Pouco a pouco, conseguiram inculcar-te a ideia de que o Estado é uma entidade estranha nas relações sociais, que os teus direitos são caprichos, que o teu tempo todo – livre ou de trabalho – pertence ao patrão, que as escolas são para quem pode pagar, que os filhos dos pobres nasceram para obedecer e os dos ricos nasceram para mandar. No essencial, pouco a pouco, transformaram o pensamento dos trabalhadores no pensamento de um patrão.

E nada pior para um trabalhador do que pensar pela cabeça do patrão. Porque quanto mais igual for o pensamento, mais diferente será o rendimento.

Essa injecção de ideologia burguesa afecta-nos a todos, rodeia-nos, cerca-nos e infecta-nos. É o pensamento dominante, a lógica dominante e a cultura dominante, a hegemonia. E nenhum de nós lhe é imune. Os ídolos, os exemplos, os elementos de diversão, a educação, o funcionamento das empresas privadas e a cultura do indivíduo, o culto do consumo e a igreja da exploração entram-nos pela vida adentro, mesmo sem pedir licença e sem convite.

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Avanços com a marca do PCP

17 Terça-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in PCP, Política, Portugal

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Avanços com a marca do PCP

2016 fica marcado por passos significativos na reposição de direitos e rendimentos da generalidade dos portugueses. A mesma trajectória foi no essencial assegurada com a aprovação do Orçamento do Estado para 2017, no qual se inscrevem medidas que vão mais longe traduzindo a conquista de novos direitos sociais.

E importa começar por dizer que foram os trabalhadores e o povo – a sua corajosa e persistente luta e a acção determinante do PCP – a força motora do processo que nos trouxe até aqui, nomeadamente ao determinar a «alteração na correlação de forças que abriu espaço à iniciativa do PCP» e, como sublinhou Jerónimo de Sousa na sessão de abertura do XX Congresso, potenciou o seu «peso, influência e papel».

Não é demais lembrar, com efeito, que foram os trabalhadores e o povo os grandes protagonistas dessa resistência que enfrentou a brutal ofensiva da política ao serviço do grande capital, resistência que se alargou e fortaleceu, abrangendo amplos sectores e forças sociais, num crescente despertar de consciências – e que desembocou na condenação e derrota da coligação PSD/CDS-PP, do seu governo e da sua política.

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Sobre o Novo Banco – Carlos Carvalhas

16 Segunda-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Economia, Nacional, Política

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Novo Banco

Deixou-se chegar o Novo Banco (banco limpo) a um estado tal que mesmo a direita é obrigada a dizer que todas as soluções têm custos elevados e o PS, pela voz de João Galamba, a descrever a nacionalização como a opção “que menos penaliza os contribuintes”.

A primeira questão a levantar é: porque é que se deixou chegar o Novo Banco a essa situação? O regulador, o ex-primeiro-ministro, a ex-ministra das Finanças e o vendedor encartado pelo Banco de Portugal, Sérgio Monteiro, não são responsáveis? E as responsabilidades são só políticas? Passos e Portas são inimputáveis. O regulador não tem vergonha? Não se demite? Quem se deve estar a rir é Vítor Bento!

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Apresentação das conclusões do XX Congresso ao Partido Socialista

15 Domingo Jan 2017

Posted by cduarouca in PCP, Política, Portugal

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Avanços com a marca do PCP, Jerónimo de Sousa, política patriótica e de esquerda, XX Congresso

Declaração de Jerónimo de Sousa, Secretário Geral

Uma delegação do PCP, composta por Jerónimo de Sousa, José Capucho, João Oliveira e Margarida Botelho, realizou um encontro com o Partido Socialista para apresentação das conclusões do XX Congresso do PCP.

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Política patriótica e de esquerda

14 Sábado Jan 2017

Posted by cduarouca in PCP, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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política patriótica e de esquerda

Por um Portugal com futuro20161204xxcongresso013

De facto, a aplicação devastadora do pacto de agressão nos quatro anos de governo PSD/CDS deixou marcas profundas no nosso País e é responsável em grande parte pela elevada taxa de desemprego, especialmente entre os jovens; pelo aumento exponencial dos níveis de pobreza; pela emigração forçada que sangrou o País de cerca de 500 mil portugueses, muitos dos quais jovens (a geração portuguesa mais bem preparada de sempre); pela redução drástica nos mecanismos de protecção social; pelo declínio económico em todos os sectores; pelo desinvestimento público; pela destruição do aparelho produtivo e pela desvalorização da produção nacional; pelo peso insustentável da dívida pública; pela degradação acelerada dos rendimentos do trabalho e pela drástica redução dos direitos dos trabalhadores; pelo aumento das desigualdades e injustiças sociais.

Paralelamente, desenvolveu-se uma forte ofensiva contra os serviços públicos e as funções sociais do Estado na educação, saúde, segurança social, entre outras; promoveu-se a privatização de diversas empresas públicas, algumas delas com um valor estratégico; acelerou-se a formação de grandes grupos económicos e financeiros e a reconstituição do capitalismo monopolista; promoveu-se a concentração e centralização da riqueza; comprimiu-se o tecido das micro, pequenas e médias empresas; reduziu-se drasticamente o Sector Empresarial do Estado.

Ao mesmo tempo, intensificou-se o ataque à democracia e à soberania e degradou-se o funcionamento do regime democrático; os portugueses foram confrontados com um Governo que violou e afrontou sistematicamente a Constituição da República e aprofundou a transferência de decisões soberanas para estruturas supranacionais da União Europeia.

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Até onde vai o Orçamento de 2017 – Vasco Cardoso

13 Sexta-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Economia, Governo, PCP, Política, Portugal

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Avanços com a marca do PCP, OE 2017

cms-image-0000003072017 inicia-se com um Orçamento do Estado que contou com o voto favorável do PCP. Para trás fica um ano marcado por uma situação complexa e contraditória no plano nacional. Por um lado, o quadro geral da crise do capitalismo, as consequências duradouras de décadas de política de direita e de reconstituição monopolista e as limitações decorrentes da submissão ao Euro e à UE; por outro, as possibilidades abertas pela derrota estrondosa do PSD e CDS, com o seu afastamento do poder e a entrada em função de um governo minoritário do PS, embora condicionado pela actual correlação de forças na Assembleia da República. Um ano onde se tornou ainda mais claro, para o presente e para o futuro, o papel decisivo da luta de massas e da intervenção do PCP na reposição, defesa e conquista de direitos e rendimentos.

As possibilidades e os limites da actual situação política marcam o Orçamento que foi aprovado e projectam-se para diante num caminho cada vez mais estreito, ou não fosse também cada vez mais evidente a urgência de uma política alternativa patriótica e de esquerda que responda aos objectivos de desenvolvimento e soberania nacional.

A vida nos dirá até onde será possível ir no futuro, com a certeza de que o PCP será tão sério e determinado na resposta aos problemas mais imediatos e urgentes, como na exigência de ruptura com décadas de política de direita praticada pelo PS, PSD e CDS e que é contrária aos interesses do povo e da pátria.

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O adeus de Obama, o presidente da guerra e da mentira

12 Quinta-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Internacional

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drones, Obama, WAR

obama-drones

O discurso de despedida de Obama em Chicago foi um misto de auto-elogios e de advertências ameaçadoras dirigidas ao seu sucessor.

No primeiro mandato enganou a maioria dos eleitores com a sua oratória moralista e reformadora. No segundo desiludiu-os. Entrou na Casa Branca comprometendo-se a enfrentar a engrenagem de Wall Street. Esqueceu logo a promessa. Favoreceu a banca e o grande capital.

Foi um presidente amoral. Distinguido com o Nobel da Paz, desencadeou mais guerras do que o seu reaccionário antecessor George W. Bush.

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Goldman Sachs: o banco do poder

11 Quarta-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Economia, Internacional, Política, Portugal, Sociedade

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caos, cheira a riqueza, o governo do mundo

Se uma raça extraterrestre invadisse a Terra e criasse um novo sistema económico, ainda assim o novo líder com seis olhos iria contratar alguém do Goldman Sachs.

Durão Barroso, serviu a empresa enquanto político e agora é admninistrador in Lisbon from November 7 to 10. / AFP PHOTO / PATRICIA DE MELO MOREIRA

Durão Barroso, serviu a empresa enquanto político e agora é admninistrador. Lisbon from November 7 to 10. / AFP PHOTO / PATRICIA DE MELO MOREIRA

Goldman Sachs. O próprio nome faz lembrar o baloiçar de um iate em Biarritz e tem o sabor de um marmoreado bife Wagyu. Soa a dinheiro a ser transferido, investido, triplicado e de novo transferido, de forma a evitar impostos , e o rebentar de bolhas e as quedas de bolsas. A sua sede, na West Street da Lower Manhattan, Nova Iorque, cheira a riqueza, desde a copa refinadamente equipada no 11.º andar até à pintura de 550 metros quadrados encomendada para o átrio de entrada no rés-do-chão, pelo preço de cinco milhões de dólares. 

Goldman Sachs. Outra vez o Goldman Sachs! Sempre o Goldman Sachs. Se uma raça extraterrestre invadisse a Terra e criasse um sistema económico baseado em quasares e matéria negra, ainda assim o nosso novo líder com seis olhos iria contratar alguém do Goldman Sachs.

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Os baldios e o futuro – José Castro

10 Terça-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Ambiente

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baldios, Floresta, incêndios

Abril haveria de ser um marco decisivo neste processo, consagrando em lei o direito dos povos à posse e fruição em comum deste componente fundamental para a estruturação e o desenvolvimento das comunidades serranas.

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Decorre até ao final deste mês de Janeiro a consulta pública relativa ao conjunto de iniciativas legislativas dedicadas pelo governo à reforma das florestas, na sequência da época de incêndios catastrófica do verão passado.

Uma das três áreas de intervenção com que o governo pretende reestruturar a nossa floresta é dedicada à titularidade da propriedade florestal, nomeadamente preconizando a criação de um banco de terras «constituído pela totalidade dos prédios exclusivamente ou predominantemente rústicos com aptidão agrícola, silvopastoril ou florestal do domínio privado do Estado, dos institutos públicos, bem como aqueles que venham a ser identificados como sem dono conhecido».

A ideia é permitir alienar, vendendo ou arrendando estes prédios, o capital fundiário florestal do Estado, com a justificação de assim constituir um «fundo de mobilização de terras» que seria necessário à dinamização deste banco. No entanto, o governo não esclarece se, ou como, pretende «resolver» o caso da «bolsa nacional de terras» criada pelo anterior executivo e ainda em vigência.

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A Essência do Neoliberalismo – Pierre Bourdieu

09 Segunda-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Sociedade, Trabalhadores

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neoliberalismo

Como pretende o discurso dominante, o mundo económico é uma ordem pura e perfeita, que implacavelmente desenvolve a lógica das suas consequências previsíveis e tenta reprimir todas as violações mediante as sanções que inflige, automaticamente — ou não — através das suas extensões armadas, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e as políticas que impõem: a redução dos custos laborais, redução da despesa pública e tornar o trabalho mais flexível. Tem razão o discurso dominante? E o que aconteceria se na realidade esta ordem económica não fosse mais que a instrumentalização de uma utopia — a utopia do neoliberalismo — transformada assim num problema político? Um problema que, com a ajuda da teoria económica que proclama, lograva conceber-se como uma descrição científica da realidade?

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Morreu Mário Soares

08 Domingo Jan 2017

Posted by cduarouca in Política, Portugal, Sociedade

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contra-revolução

Fundador do Partido Socialista e seu Secretário-geral de 1973 a 1986, Mário Soares foi ministro de quatro dos governos provisórios após o 25 de Abril, exerceu as funções de primeiro-ministro e de Presidente da República. Foi também deputado à Assembleia Constituinte, à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu.

Durante o regime fascista, participou em estruturas unitárias antifascistas a partir da segunda metade dos anos 1940, tendo sido preso pela PIDE diversas vezes, por curtos períodos.

Após o 25 de Abril, protagoniza movimentações com o objectivo de travar o processo revolucionário, ficando célebre o episódio do 1.º de Maio de 1975 quando quebrou o compromisso assumido de participação no desfile unitário promovido pela Intersindical Nacional.

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PCP propõe uma solução para o Novo Banco que assegura o controlo público da instituição

07 Sábado Jan 2017

Posted by cduarouca in PCP, Política, Portugal

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Novo Banco

Em declaração aos órgãos de comunicação social, Miguel Tiago afirmou que “o PCP propõe uma solução para o Novo Banco que assegura o controlo público da instituição orientada para o financiamento à economia nacional e para o reforço do sistema público bancário, isso mesmo está presente no Projecto de Resolução que o PCP apresentou em Fevereiro passado e que proporá para agendamento na próxima conferência de líderes.”

A aplicação de uma medida de resolução ao BES, em 2014, isolou apenas uma parte dos problemas do banco e deixou de fora a componente não financeira do Grupo Espírito Santo. Uma vez mais, o Estado foi chamado a suportar as perdas de um grande grupo económico.

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A propósito dos resultados do PISA 2015 – Francisco Gonçalves

06 Sexta-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Arouca, Educação, Francisco Gonçalves, Sociedade

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Ciência, leitura, matemática, OCDE, PISA 2015

francisco

Os resultados obtidos pelos alunos portugueses nos testes internacionais PISA 2015 provocaram grande excitação nos media. Originaram conclusões instantâneas: “nós que  éramos tão fraquinhos,  afinal somos muito bons”; “afinal, os nossos professores, as nossas escolas, os nossos ministros são fabulosos”; “é o rigor, os exames, os rankings que permitem esta sabedoria aos nossos alunos”; e por aí fora…

No fundo, cada um procurou puxar a si os méritos da boa notícia. Foi particularmente delicioso o olhar à direita, que de pessimista inveterado, sobre os méritos da educação moderna, virou optimista convicto. Nos registos, mais simplistas ou mais elaborados, há claramente um antes e um depois PISA 2015. A título de exemplo cito dois. Em 2013, Camilo Lourenço, em livro que higienicamente me abstenho de citar, escrevia uma coisa do género – toda a gente sabe que a educação em Portugal não é grande coisa. Em 12-12-2016, no jornal on-line Observador, Alexandre Homem Cristo titulava um texto sobre os resultados do PISA 2015: “Os alunos aprenderam, os políticos não”.

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Revolução e reacção – Manuel Rodrigues

05 Quinta-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in PCP, Portugal, Sociedade

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Expresso, Lenine, Revolução de Outubro

Como em devido tempo anunciámos, o PCP vai realizar a 28 de Janeiro a abertura das comemorações do Centenário Revolução de Outubro, a desenvolver ao longo de 2017 sob o lema «centenário da Revolução de Outubro – socialismo, exigência da actualidade e do futuro», valorizando e projectando as suas extraordinárias conquistas e realizações.

Ao mesmo tempo, dará combate à poderosa e multifacetada campanha ideológica do grande capital contra o ideal e o projecto libertador da Revolução de Outubro, de que começam a surgir as primeiras e sintomáticas expressões em alguns órgãos da comunicação social dominante.

É o caso do Expresso, que numa espécie de tiro de partida anunciou a distribuição gratuita do livro de Simon Montefiore, «Estaline – A Corte do Czar Vermelho», dedicando ao assunto três páginas em cada uma das duas últimas edições de 2016, incluindo entrevistas a Francisco Louçã e Paulo Portas, autores dos dois prefácios, onde se especifica que a oferta é feita «a propósito da celebração do 100.º aniversário da Revolução Russa». A iniciativa é acompanhada por uma intensa campanha de publicidade, inclusive na TV.

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Armazém de resíduos nucleares em Almaraz – surpreendido, Sr. Ministro?

04 Quarta-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Ambiente, PEV, Portugal, Sociedade

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Almaraz

OS VERDES querem marcação de audição com o Ministro do Ambiente com a máxima urgência.

Central Nuclear de Almaraz

Central Nuclear de Almaraz

Os Verdes alertaram, por diversas vezes, o Ministro do Ambiente para o facto de o Governo espanhol se preparar para aprovar a instalação de um armazém temporário de resíduos da central nuclear de Almaraz. Pedimos ao Governo português para que fosse proactivo e empenhado em fazer-se ouvir perante o Governo espanhol, porque o que estava em causa era um projeto com impacto transfronteiriço, de risco evidente para o território nacional, e em particular para o rio Tejo, tendo em conta não apenas a perigosidade que representa o nuclear, mas também a proximidade da central nuclear a Portugal. Mais, chamámos a atenção para o facto de o Governo de Espanha estar a avançar, ignorando o Governo português e os seus direitos de pronunciamento e participação, que o nosso país tem por direito próprio, num projeto com impacto transfronteiriço.

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Comunicado do PCP Arouca

03 Terça-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Arouca, Comunicados - Arouca, PCP, Política

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Arouca, Avanços com a marca do PCP, eleições, executivo municipal, Floresta, incêndios, show off

A Comissão Concelhia de Arouca do PCP, reunida a 30 de Dezembro de 2016, efectuou o balanço do trabalho realizado em 2016 e projectou as tarefas a realizar ao longo de 2017. Da discussão havida tornam-se públicas as suas conclusões.

1 – No plano nacional, 2016 fica marcado pelo interromper da política de aprofundamento da exploração e empobrecimento dos últimos quatro anos e meio do governo PSD/CDS, mas também pelo fim da tendência, de décadas, de que cada novo governo aprofundava ainda mais a política de direita em curso.

2 – Importa, contudo, continuar a sublinhar que tal facto se deve às circunstâncias – a luta dos portugueses foi corroendo a base social da maioria PSD/CDS e teve o seu epílogo na derrota eleitoral de 4 de Outubro de 2015. A nova correlação de forças na Assembleia República, com o PSD e o CDS em minoria, permitiu a actual solução de governo. Mas isso não significa uma alteração de fundo no posicionamento ideológico do novo governo.

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Portugal: um país de pensões e salários mínimos – Eugénio Rosa

02 Segunda-feira Jan 2017

Posted by cduarouca in Eugénio Rosa, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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pensões, Salários

Neste estudo, utilizando dados do Eurostat e do INE, mostro que:

    (1) O custo hora da mão-de-obra no período 2000-2015 aumentou em Portugal apenas 18,9% (2,1€), muito menos que os preços (os preços subiram em Portugal 41%, o que determinou que, entre 2000-15, os custos da mão-de-obra tenham diminuído, em termos reais,-15,8%) , enquanto na UE subiram 49,7% (8,3€), promovendo-se em Portugal o modelo de ” desenvolvimento ” de baixos salários;

    (2) O bloqueamento da contratação coletiva, causado pela caducidade e pela violação “legal” do principio do tratamento mais favorável, que favorece o patronato, e que Vieira da Silva se recusa alterar, está a determinar que o salário mínimo nacional esteja já muito próximo da mediana dos salários (salário recebido pela maioria dos trabalhadores), o que está a transformar Portugal num país onde um número crescente de trabalhadores só recebe o SMN;

    (3) A politica de rendimentos dos sucessivos governos está a determinar uma repartição da riqueza criada no país em beneficio do Capital e em prejuízo dos trabalhadores já que a “parte dos salários no PIB”, entre 2010 e 2015, desceu de 36,8% para apenas a 33,6% do PIB e, em 2016, a situação não se deve ter alterado (ver gráfico 1);

    (4) Esta repartição desigual tenderá a agravar-se em 2017 como resultado da politica do atual governo de dar um prémio de 120 milhões € (uma redução de 1,25% na taxa de contribuição das empresas para a Segurança Social) aos patrões que paguem remunerações até 700€/mês (inclui horas extraordinárias e trabalho noturno) pois promoverá ainda mais o trabalho mal pago.

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flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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