Em boa verdade . . .
– segundo um tal Rui Hortelão (director da “Sábado” e, simultaneamente, escriba de adjectivos no “Correio da Manhã”) nos veio dizer, um dia destes, não são precisos «milhões nem televisões» para que se faça acontecer a «necessária mudança do mundo» – basta ler o livro de um tal de Gonçalo Saraiva, ”Citizen has a Human Right”.
Em boa verdade . . .
– conforme o próprio escreve também – além dessa leitura científica, soma-se mais uma plateia de «jovens cientistas, investigadores e médicos, com ligações escolares ou familiares a Arouca» e três oradores como Sobrinho Simões, Raquel Seruca e João Sousa, falando-lhes sobre «metabolitos, aberrações microssómicas, cromatídeos irmãos, inclusive de proteostase e laplogrupos, até de abordagens espectroscópicas e de um sistema para controlar a prescrição de antibióticos relacionando-a com a Teoria da Relatividade Geral aplicada às trivelas de Ricardo Quaresma» – e o mundo não tem outro remédio senão mudar mesmo.