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Nació hombre / y en toro si encendió / como un vuelco de cuernos / de fuerza indomable y razones de luz / Sólo le ata la vida / pues nació para arder bravo /
(quando descobri que a razão de um só homem valia duas vezes mais que a força da gigante América, e que a força de um só homem era superior à razão da luxúria burguesa, que, neste caso, é razão de uma cuba livre servida em casinos e bordéis, já nada podia convencer-me do seu contrário: um touro bravo pode ser o motor do mundo)
Un toro de barbas / de pasión y de aire / arraigado a su pátria / tenazmente soñándola / una verdad en lucha / que surge de una ferida dela Sierra Maestra / y que penetra su arado trastesterrado en Habana / para solidário nos volver y nos fustigar la dignidad / Por lo tanto, la palabra dignidad se refleja en su nombre – Fidel /
(e quando aquilo que faz mover Fidel é a gasolina da sobrevivência humana, em conjugação com o movimento dos pistões da dignidade do seu povo, mais o poderoso acelerador da síntese e da antítese das civilizações, então o sol da «democracia» burguesa não passa de uma lâmpada de sessenta voltes, uma simples faúlha de isqueiro a apagar-se, apenas uma pálida chama de vela numa corrente de ar num qualquer canto obscuro do mundo)