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CDU Arouca

CDU Arouca

Monthly Archives: Setembro 2015

Que Educação para os próximos 4 anos? – Francisco Gonçalves

30 Quarta-feira Set 2015

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Francisco Gonçalves, intervenção, universidade de aveiro

TERTÚLIA “PENSAR A EDUCAÇÃO” | Universidade de Aveiro | 24 de Setembro de 2015

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Muito boa tarde,

aveiro_02_francisco_goncalves-300x250Gostava em primeiro lugar de agradecer o convite feito à Coligação Democrática Unitária para aqui trazer a perspectiva da CDU para a próxima legislatura, no que se refere Educação.

Tal como nas outras áreas da governação, para os próximos 4 anos, há uma opção de fundo a fazer, ou continuamos e aprofundamos o que tem sido feito ou, então, como a CDU defende, trilhamos um rumo alternativo.

Como ponto de partida, e antes de caracterizar a política educativa da última década, talvez tenha interesse alargar o olhar um pouco mais para trás, no sentido de enquadrar melhor o presente e o futuro e perceber como aqui chegamos.

No início da década de setenta Portugal tinha índices educativos absolutamente miseráveis. Com o 25 de Abril foi assumido o grande desígnio de elevar significativamente os índices educativos dos portugueses e democratizar a educação e a cultura. Para esse desígnio a Constituição identificou, o instrumento, a Escola Pública e, anos mais tarde, sistematizou todo o edifício de concretização desse desígnio, a Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE).

E da LBSE gostava de sublinhar um aspecto particular, mas com muita actualidade. A Lei 46/86, de 14 de Outubro,  foi aprovada com os votos favoráveis do PSD, PS, PRD, PCP e de uma deputada independente, os votos contra do CDS e as abstenções do MDP/CDE e de dois deputados da JS. Declarou na altura o deputado do CDS, Manuel Queiró, em justificação do voto contra, que a lei não contemplava uma “concepção global do sistema educativo, na qual o CDS se possa reconhecer”, uma vez que não era concedida “igualdade de tratamento do ensino particular e cooperativo em relação ao ensino público”. Continuar a ler →

É possível recuperar o deputado em Aveiro

29 Terça-feira Set 2015

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Antero Resende, Comício, Feira, Francisco Gonçalves, Jerónimo de Sousa, Miguel Viegas

O auditório da biblioteca municipal de Santa Maria da Feira transbordou, na noite de segunda-feira, para receber o comício que a CDU realizou naquele concelho do norte do distrito de Aveiro. Tivesse a sala mais 50 por cento de cadeiras e elas teriam sido ocupadas. «A CDU está a crescer» é, mais do que um mote de campanha eleitoral, uma realidade cada vez mais evidente, tanto nas zonas de tradicional implantação da coligação PCP-PEV como em regiões como o distrito de Aveiro. A eleição de um deputado é um objectivo cada vez mais assumido.

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Na intervenção com que encerrou o comício, Jerónimo de Sousa colocou uma vez mais o PS, PSD e CDS no mesmo lado, o da política de direita que empurrou milhões para o desemprego e a pobreza e 500 mil para a emigração. Tal como a prática política dos últimos anos, lembrou, também os debates televisivos e radiofónicos entre os líderes de PS e PSD revelaram que as «semelhanças são muito mais que as diferenças»: da dívida e do serviço da dívida nenhum deles diz absolutamente nada; do Tratado Orçamental pouco dizem porque ambos o subscreveram; da Segurança Social, uns querem o plafonamento «vertical» e outros o plafonamento «horizontal», ou seja, todos querem privatizar sectores rentáveis e descapitalizar o sistema público e solidário; relativamente às privatizações haverá, quanto muito, uma diferença de ritmo… E há que não esquecer a assinatura pelos três do pacto de agressão com a troika estrangeira, que PS, PSD e CDS apresentaram na altura como uma «ajuda» e que hoje se apressam a sacudir as suas responsabilidades no rasto de exploração, empobrecimento e submissão que deixou. «Ninguém quer ser o pai da criança», ironizou o dirigente comunista.

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15 Falácias para não Votar CDU – António Santos

29 Terça-feira Set 2015

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vota CDU

Volvidos 39 anos de retrocessos sociais marcados pela continuada aleivosia de três partidos (PS, PSD e CDS-PP) que se alternam, ufanos, no poder, muitos portugueses parecem presos, na hora de votar, a velhos preconceitos. Extraordinariamente, mesmo diante de uma força política diferente e com décadas de provas dadas, há quem aposte por castigar a austeridade do PS votando no PSD, para, no acto eleitoral seguinte, punir o PSD votando no PS, (que desta vez é que vai ser diferente, não é?). A má notícia é que as arreigadas (mas espúrias) crendices sobre a exequibilidade política da CDU têm vaticinado o país a prosseguir o mesmo caminho de pobreza e injustiça. A boa notícia é que os argumentos de quem se recusa apaixonadamente a ver o óbvio são, regra geral, fáceis de compilar e desmontar.

1- «OS POLÍTICOS SÃO TODOS IGUAIS»

Quem diz isto está secretamente a pensar nos três partidos em que andou a votar este tempo todo. É normal que depois de percorrer a cruzinhas os três partidos dos patrões, se descubra que têm ‘todos’ a vocação de reduzir salários, aumentar a carga de trabalho e cortar direitos. Por outro lado, aos 25 homens mais ricos do país que, no ano transacto, viram a sua fortuna aumentar para 14 mil milhões de euros num ano, convém que se acredite que «é tudo a mesma merda». Mas não é, como também não é igual taxar ou não taxar as grandes fortunas; como não é igual aumentar ou não aumentar o salário mínimo. É na prática e não em juramentos que se vê de que é feita cada força política. Ninguém, em honestidade, pode afirmar que os últimos governos têm defendido os interesses dos trabalhadores. Por outro lado, ninguém é capaz de dar sequer um exemplo de uma traição da CDU aos interesses de quem trabalha. Logo, iguais não são.

2 – «JÁ SEI QUE NÃO VÃO GANHAR»

Se acreditamos que existe alternativa ao empobrecimento e à austeridade, é porque acreditamos que é possível uma alternativa política. Não serão nunca os mesmos partidos políticos que nos puseram no buraco a tirar-nos dele. O nosso voto pode ser justificado pelas propostas de cada partido, pela nossa experiência enquanto eleitores, mas nunca por empresas privadas de sondagens com amostras de 300 pessoas nem por comentadores pagos para pensarem por nós e que escondem, dentro de anafadas carteiras sob os seus rabos prolixos, o cartão de militante do PS/PSD/CDS-PP. Mais ainda, ao contrário da mentira amplamente difundida na comunicação social, nestas eleições não vamos eleger um primeiro-ministro, mas deputados que se candidatam por cada círculo eleitoral. Já basta do Sócrates, do Passos Coelho, do Armando Vara, do Cavaco Silva, do Duarte Lima, do Paulo Portas e do Dias Loureiro.

3 – «MAIS VALE VOTAR NO PS PARA NÃO GANHAR O PSD»

Votar útil no PS é como assinar um cheque em branco que termina sempre em arresto de bens. E se dúvidas sobrassem, veja-se a sintomática a recusa de António Costa em comprometer-se com um aumento do salário mínimo nacional: se o PS ganhar as eleições, atira o assunto para cima da mesa da improfícua «concertação social» e faz figas que os patrões decidam subir os salários. Se não o fizerem, é lá com eles. Querer que o PS ganhe para não ganhar o PSD é querer levar um pontapé na canela para não levar um murro no estômago. Foi o PS que criou as taxas moderadoras nos hospitais, as propinas nas universidades, os recibos verdes e metade de todos os cortes aos direitos dos trabalhadores desde 1975.

4 – «SÃO UM PARTIDO DE PROTESTO»

Ao longo dos últimos 39 anos, todos os governos têm contribuído para a destruição do país. Neste quadro, os partidos que se recusaram a juntar-se à pilhagem a troco de poleiro e tachos não são «de protesto», são de classe e de gente séria. A CDU tem um programa de governo detalhado, com respostas concretas para os problemas do país. PCP e PEV concorrem a estas eleições com um projecto que valoriza o trabalho e os trabalhadores, afirmando o papel social do Estado na economia e restituindo o governo e os serviços públicos ao serviço de quem trabalha. É um programa corajoso para taxar as grandes fortunas e devolver aos trabalhadores o que foi roubado, recuperando a necessária soberania nacional e exigindo a renegociação de uma dívida que, nestes moldes, é impagável.

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Arruada em Arouca

27 Domingo Set 2015

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Antero Resende, Arruada, Feira das Colheitas, Francisco Gonçalves, jornada épica, Miguel Viegas

FEIRA DAS COLHEITAS | Arouca | 26 de Setembro

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Mas que culpa…?! – Henrique Custódio

27 Domingo Set 2015

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distorção, mentira, serviço público

É sabido que, nas campanhas eleitorais burguesas, o exagero, a distorção e a mentira descarada constituem a argamassa da estrutura, havendo apenas um cuidado na construção da coisa – o de se aparentar uma lógica interna, firme que nem barra de ferro, como dizia o comediante. E, com o andar da carruagem, às tantas nem isso.

Passos Coelho e Paulo Portas, que conseguiram ser atestados, via selo branco e reconhecimento notarial, como dois mentirosos compulsivos em matéria política, foram à capital do Ribatejo dizer coisas particularmente embusteiras.

Portas resolveu socorrer-se duma famosa frase proferida por Álvaro Cunhal no debate com Mário Soares de há quase quatro décadas («Olhe que não, olhe que não!»), para a descontextualizar numa utilização abusiva. Que dizer? Portas é um embuste em movimento e, como a esquecida mas buliçosa sex symbol Mamie Van Doren, acha que falarem mal dele é publicidade e «promoção».

Passos Coelho trazia argumentação mais «robusta» para apresentar aos escalabitanos que se amesendaram com ele, em Santarém.

«Nunca tivemos», disse ele, «um Serviço Nacional de Saúde tão capitalizado, tão pronto a responder aos portugueses».

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A Vingança das aritméticas – José Goulão

26 Sábado Set 2015

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Défice, dívida pública, malditos números, manipulações, Troika

O primeiro ministro de Portugal em exercício provocou os deuses das aritméticas e estes, secos, frios, saturados de manipulações, descarregaram-lhe em cima uma hecatombe de estatísticas que dir-se-iam combinadas para lhe tornar a última semana de campanha uma dolorosa via-sacra.

Malditos números!, terá bramado aquele a quem se aplica, como um fato feito por medida, a grande verdade de que a mentira tem as pernas curtas. Tudo começou, aliás, com um acto de esperteza saloia, a que alguns depois chamaram “lapso”, do dito chefe do governo, por certo excessivamente confiante na sabujice da comunicação social do regime, a mesma que lhe oferece diariamente sondagens de 40% desmentindo-se a si mesmas sob a capa esburacada do “empate técnico”. Ufanou-se o sujeito de que os cofres da Nação rebentam pelas costuras, de tal modo que iria remeter para o prestimoso FMI uma remessa de 5400 milhões de euros de amortizações antecipadas da benévola “ajuda” que a instituição nos prodigalizou. Afinal não tardou a saber-se que a entrega de tão volumoso tesouro não se deveu a novo gesto de agrado aos credores, tão da natureza do chefe do governo, mas sim a uma obrigação vencida perante os celebérrimos mercados, ainda para mais – o que depois veio a ser explicado como se de uma terrível malfeitoria se tratasse – decorrente de um empréstimo contraído há 10 anos “pelos socialistas”. Do mesmo modo que daqui a 10 anos, se ainda houver Nação, alguém terá de desembolsar alforges e alforges de dinheiro por conta dos sucessivos empréstimos contraídos pelo governo em funções – e que são, aliás, saudados como benesses dos mesmos mercados, rendidos ao bom comportamento governamental. Enfim, modos de ver as coisas.

O certo é que das catacumbas da comunicação regimental alguém se atreveu a explicar que o rei ia nu, neste caso o primeiro-ministro, ao corrigir o “lapso” governamental, denunciando que a amortização era uma obrigação, não um gesto prometedor insinuando aos eleitores que vêm aí tempos de vacas gordas se ao leme continuarem os mesmos. Continuar a ler →

Os dados sobre a evolução do défice e da dívida deitam por terra as mentiras do governo

25 Sexta-feira Set 2015

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cortes, Défice, dívida, impostos, Jerónimo de Sousa, Roubo

Declaração de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP

Depois de anos de roubo de salários e reformas e pensões, aumento brutal impostos sobre o trabalho, de cortes e mais cortes na saúde dos portugueses, na educação, na segurança social, na cultura – estes números, hoje tornados públicos pelo INE sobre a evolução do défice e da dívida, são uma contundente prova daquilo que com clareza denunciamos e prevenimos: que a actual política, prosseguida por PSD e CDS e que o PS acompanha, assente na ditadura do défice e de submissão aos critérios do Euro e do Tratado Orçamental é um desastre nacional.

Mais do mesmo? – Manuel Loff

23 Quarta-feira Set 2015

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1. 13 anos a andar para trás, a reaprender a pobreza. Desde 2002 que vivemos em Portugal a mais longa regressão económico-social desde a II Guerra Mundial. Dentro deste ciclo, os últimos cinco anos (com Sócrates e, depois, Passos) ficarão na memória dos portugueses associados à pobreza/empobrecimento, à precarização/ansiedade, à emigração. Quiseram convencer-nos que estávamos (nós, não os bancos!) a viver “acima das nossas possibilidades” e que por isso havia que impor um estado de exceção que justificaria ignorar os compromissos com quem trabalha (corte nos salários) e com quem trabalhou (cortes nas pensões), ao mesmo tempo que o bom nome de Portugal nos obrigava a pagar uma dívida que não contraímos.

Mais de um milhão de desempregados. Desrespeito geral pelo valor do trabalho. Com um dos salários mínimos mais baixos da Europa, a proporção de trabalhadores portugueses a receberem-no quase duplicou entre 2011 (11,3%) e 2015 (19,6%). 25% das mulheres é o que recebe! Depois de meio século, desde os anos 50, a cortar lentamente a distância salarial do resto da Europa, Sócrates e Passos fizeram-nos retroceder quinze anos. Em 2008, o “custo total da mão de obra em Portugal” correspondia apenas a 47,8% da média da Zona Euro e a 43,7% da da Alemanha. Em 2013, esta proporção caíra para apenas 40,8% da média da Zona euro e 36,7% da da  Alemanha. O aspirador de riqueza que se instalou no Ministério das Finanças, que tira dos pobres e da classe média para dar aos bancos (BPN, Privado, BES, …), sugou, entre 2010 e 2015, quase 7 mil milhões de euros das pensões, a que se juntam quase 9 mil milhões de “remunerações base” dos funcionários públicos (cálculos de E. Rosa, in www.eugeniorosa.com, 4.3, 11.6 e 10.8.2015). É a própria OCDE que assegura que “a pobreza cresceu de 17.9% para 24.7% entre 2009 e 2012”, aumentando “sobretudo entre a população em idade ativa, bem como entre as crianças e os jovens. Entre os menores de 17, quase um terço estava, em 2012, abaixo do [nível] de pobreza.” Para cúmulo, numa sociedade sujeita a este nível de stress social, a proporção de desempregados a receber subsídio tem diminuído consistentemente, ao mesmo tempo que “os 400 mil beneficiários do RSI em janeiro de 2010 se reduziram quase para metade até março de 2014, incluindo a perda do RSI para mais de 50 mil crianças e jovens.” Em síntese, “as reformas [introduzidas pelo Governo] tornaram os pobres mais pobres” (J. Arnold, C.F. Rodrigues, Reducing Inequality and Poverty in Portugal, OCDE, 17.8.2015).

Querem fazer-nos reaprender a inevitabilidade da pobreza, a sua bondade, porque nela se reaprende a trabalhar por menos, a fazer o que quase sempre os portugueses fizeram para procurar cumprir os seus sonhos: emigrar, desistir do país, chorar por ele à distância. Reaprender, ao contrário de 1974, que é inútil lutar contra a desigualdade porque ela é natural, porque corrigi-la só faz mal à economia, e o que cada um deveria fazer é safar-se por si.

Escuso de enumerar o que isto significa na vida da grande maioria: a ansiedade perante o futuro, a rutura nas vidas afetivas (os casais em crise, os filhos/maridos/namorados que emigram à média de mais de cem mil ao ano), os velhos que morrem mais cedo, rodeados de abandono e de culpabilização de quem já não sabe como os ajudar. Medo. Desesperança.

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A dinâmica da CDU no distrito de Aveiro continua a crescer!

21 Segunda-feira Set 2015

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Arouca, CDU, Francisco Gonçalves, Miguel Viegas

Feira em Arouca

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Ao 2º dia do período oficial de campanha foi mais uma vez possível observar a realização de múltiplas acções da CDU no distrito de Aveiro. Da feira de Espinho ao centro da Mealhada, passando pela Vulcano (Aveiro) ou a estação de Aveiro, em Ovar, Castelo de Paiva e Arouca, a campanha CDU levou o esclarecimento a mais centenas de pessoas do distrito.

Das muitas acções realizadas destacam-se as que contaram com os candidatos Miguel Viegas, Antero Resende, Mário de Carvalho e Francisco Gonçalves que passaram por feiras e mercados (Arouca e Castelo de Paiva), mas também pelas empresas Valmet e Yazaki Saltano, onde se registou que a candidatura vai mobilizando o voto dos aveirenses para a CDU, o seu projeto e os seus candidatos.

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A maior das mistificações – Carlos Gonçalves

20 Domingo Set 2015

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CDS, Coelho, COSTA, PS, PSD

O domínio do poder político pelo poder económico, a concentração de capitais na comunicação social e o controlo dos media dominantes pelos grupos económicos, a manipulação e degradação da qualidade e pluralidade informativas, a formatação cultural, a delapidação de valores e do regime democrático criaram uma deriva de «ditadura mediática» e «pensamento único» contra os interesses dos trabalhadores, do povo e do País.

Mas é grande o repúdio de massas pela política de direita e por esta desgraçada situação. O poder económico-mediático sabe que o PSD/CDS, por muitas sondagens que manipule e votos que compre, não vai evitar a «banhada» eleitoral. Por isso, a questão que se coloca aos grandes interesses é garantir que a política de direita prevalece pela mão do PS, ou com um governo sem maioria, ou em coligação, formal ou factual.

No limiar da campanha eleitoral, está em marcha uma brutal operação político-mediática para garantir a política de direita e impedir o crescimento da CDU, cujo reforço, mais cedo que tarde, porá fim ao «vira o disco e toca a mesma».

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Comício de casa cheia em Águeda

20 Domingo Set 2015

Posted by cduarouca in Legislativas 2015, Miguel Viegas, Notícias, PCP, Política, Portugal

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Aveiro, Francisco Gonçalves, Jerónimo de Sousa, Miguel Viegas

áGUEDA | JERÓNIMO DE SOUSA NO DISTRITO DE AVEIRO | 18 de Setembro

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Jerónimo de Sousa terminou a jornada de campanha desta sexta-feira, 18, num comício que encheu por completo o auditório da Associação Empresarial de Águeda, confirmando a crescente mobilização em torno da CDU e o apoio à mudança de rumo a favor do nosso povo e o do nosso País.

As primeiras palavras do Secretário-Geral do PCP foram justamente para o facto de o PCP-PEV estar a realizar em Águeda uma iniciativa com uma massa humana como há muito se ambicionava. De facto, pode dizer-se sem fugir ao rigor, que no espaço cedido pela associação empresarial da cidade, não cabiam muitos mais activistas e apoiantes da CDU. As cadeiras, cedo se encontraram totalmente ocupadas. O corredor central e as laterais foram-se enchendo ao ritmo da curiosidade despertada pelo debate que decorria entre Heloísa Apolónia, do PEV, e Paulo Portas, que os presentes puderam acompanhar em directo.

E foi perante este cenário e já depois dos aplausos ouvidos no final do debate televisivo – certamente de satisfação pelo desempenho da candidata da CDU face ao ainda vice-primeiro-ministro –, que Carlos Rodrigues, natural de Águeda e candidato à Assembleia da República pelo círculo eleitoral da Aveiro, deu a palavra à também candidata pelo mesmo distrito Renata Costa.
Em nome da Juventude CDU, Renata Costa manifestou-se confiante de que «independentemente da retórica dos fantoches parlamentares do capital, a prática é o melhor critério da verdade», querendo com isto dizer que são cada vez mais os que ganham consciência de que é a agora a hora de mudar.

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Vale a pena lutar

19 Sábado Set 2015

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acordai

Vá camarada, mais um passo!

19 Sábado Set 2015

Posted by cduarouca in Legislativas 2015, Miguel Viegas, Nacional, PCP, PEV, Política, Portugal

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Aveiro, Francisco Gonçalves, Jerónimo de Sousa, Miguel Viegas

AVEIRO | ARRUADA COM JERÓNIMO DE SOUSA 

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É preciso concretizar em votos o bom ambiente que se sente em torno da CDU, apelou o Secretário-Geral do PCP, que hoje, 18, percorreu o centro de Aveiro acompanhado pelo primeiro candidato pelo círculo eleitoral do distrito, Miguel Viegas.

Na arruada realizada ao final da tarde por uma das principais artérias aveirenses, constatou-se o reconhecimento popular pela coerência e intervenção permanente dos comunistas e ecologistas. Palavras de incentivo não faltaram à passagem de Jerónimo de Sousa, Miguel Viegas e outros candidatos pelo círculo eleitoral de Aveiro. «Força», «continuem» ou «estou convosco», foram algumas das mais ouvidas aos transeuntes que se deparavam com uma comitiva de dezenas de activistas, os quais, ao longo de todo o percurso, não se cansaram de gritar «avançar, avançar, para a CDU ganhar». Continuar a ler →

Assembleia Municipal de Arouca – 17/09/2015

17 Quinta-feira Set 2015

Posted by cduarouca in Ambiente, Arouca, Educação, Francisco Gonçalves

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ordenamento da floresta, rede escolar

Questão colocada por Francisco Gonçalves no período destinado à intervenção dos munícipes.

Assembleia (2)

Muito boa tarde Senhor Presidente da Assembleia Municipal e restante mesa, Senhor Presidente da Câmara e restantes Vereadores e Senhores Deputados.

São duas as matérias que hoje gostava de colocar ao senhor Presidente da Câmara, uma sobre o ordenamento da floresta e outra sobre a rede escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico no vale do Arda e o Conselho Municipal de Educação.

I – Recentemente vi o senhor presidente da câmara na televisão, aquando ao incêndio que lavrou em Alvarenga, Canelas e Espiunca. Infelizmente a comunicação social confundiu a nuvem com Juno e apresentou o assunto como o incêndio e os prejuízos nos passadiços, em vez de um  incêndio que consumiu uma área significativa, num local onde grande parte da pessoas vivem da floresta, do qual resultaram inúmeros prejuízos, um dos quais nos passadiços.

Mas voltando  ao afirmado pelo senhor presidente, confesso que gostei de o ouvir, até no estilo, mais discreto que o habitual, mas principalmente na substância, sublinhando a necessidade de ordenar a floresta e também de condicionar o acesso aos passadiços, até para um melhor convívio  entre os locais e os visitantes e, também, o anúncio de uma intervenção urgente no passadiço por forma a preservar um equipamento que agora existe, que custou o que custou, e como tal, deve ser preservado.

No âmbito das eleições legislativas tive a oportunidade de, na semana passada, juntamente com o senhor presidente da Junta de Freguesia de Canelas e Espiunca, visitar o local do incêndio e constatar que caso não haja uma intervenção imediata para sustentação dos solos, há sérios riscos de ocorrerem derrocadas, particularmente se tivermos o Outono chuvoso que se prevê.

Tendo consciência que são necessários milhões de euros para ordenar a floresta, que é necessária uma intervenção permanente  e  recursos humanos consideráveis pergunto:

– qual é a ideia do senhor presidente para o futuro, até porque no passado nada foi feito?

– de onde virão os recursos para tal?

–  deve ser o poder central, a autarquia, os particulares a avançar? Deve ser uma parceria? Que parceria?

– se as autarquias assumissem mais responsabilidades era favorável a um aumento do pessoal ou é mais favorável à moda actual que os serviços públicos não devem contratar pessoal, apenas “externalizar” e só fazer obras cobertas por fundos europeus?

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A Honra de um Banqueiro não serve como Garantia – Miguel Tiago

17 Quinta-feira Set 2015

Posted by cduarouca in Economia, Governo, Política, Portugal

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A BANCA, BES, Salgado

Exercício:

o Estado português pede 10 milhões emprestados aos bancos portugueses, com juros de 2%. Ao mesmo tempo, e para que a economia tenha financiamento num contexto em que o país não emite moeda, o Estado português assume-se como fiador dos bancos portugueses em mais 10 milhões. Os bancos portugueses conseguem assim, junto da banca alemã e francesa, obter 20 milhões de euros com juros abaixo dos 1%.

Desses, 10 milhões são para comprar dívida pública portuguesa e os restantes 10 milhões são para empréstimos a privados. Ora, desses 10 milhões, a banca empresta aos seus accionistas e empresas associadas cerca de 7. Esses accionistas e essas empresas consomem o capital e não pagam. Contudo, os juros cobrados pelos 10 emprestados ao Estado e às famílias e PME a quem emprestaram os 3 milhões restantes são suficientes para gerar um fluxo de liquidez que assegura o pagamento.

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CDU dedica dia à defesa da Água Pública

16 Quarta-feira Set 2015

Posted by cduarouca in A Água, Ambiente, Arouca, Legislativas 2015, Miguel Viegas, PCP, PEV, Política

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Aveiro, CDU, Francisco Gonçalves, Miguel Viegas

Por todo o distrito de Aveiro multiplicam-se hoje as acções da CDU em defesa da água pública. Esta manhã, em Aveiro, os candidatos Miguel Viegas e Andrea Araújo estiveram na estação da CP de Aveiro a distribuir um comunicado em defesa da água pública.

1586-cdu-dedica-dia-a-defesa-da-agua-publica-470pxA população do distrito está hoje confrontada com as consequências de uma política de mercantilização do sector da água promovida pelos sucessivos governos PS, PSD e CDS que fez disparar a factura da água para montantes irracionais e injustos que penalizam todas as famílias.

Há muito que a CDU tem procurado alertar a população sobre os riscos de privatização dos sistemas de distribuição de água e saneamento. Com efeito, na maioria das câmaras municipais e apesar da frontal oposição da CDU, abdicou-se desta competência fundamental dos municípios, entregando a rede a sistemas multimunicipais, como é o caso da ADRA na região de Aveiro. As consequências fizeram-se sentir de imediato com um nivelamento por cima dos tarifários que correspondeu a um aumento generalizado das faturas. Mais grave, esta entrega do serviço aos sistemas multimunicipais em que as Câmara estão em minoria, abriu as portas à privatização da água e do saneamento. Não é por acaso que o memorando da Troika, assinado por PS, PSD e CDS prevê a privatização da holding Aguas de Portugal que possui a maioria do capital de todos os sistemas de distribuição de água. Continuar a ler →

Comício CDU Aveiro – Legislativas 2015

16 Quarta-feira Set 2015

Posted by cduarouca in Arouca, Legislativas 2015

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Aveiro, campanha, Francisco Gonçalves, Jerónimo de Sousa, Miguel Viegas

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CDU avalia estragos do incêndio de Arouca

13 Domingo Set 2015

Posted by cduarouca in Ambiente, Arouca, CDU Arouca, Legislativas 2015, Miguel Viegas, Ordenamento do Território

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500 ha, Canelas, Espiunca, eucalipto, Francisco Gonçalves, incêndio, Miguel Viegas, monocultura intensiva, ordenamento da floresta, pinheiro, reflorestação

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Uma delegação da CDU, com a presença dos candidatos Miguel Viegas e Francisco Gonçalves, esteve ontem no concelho de Arouca onde visitou as áreas ardidas do incêndio dos últimos dias que consumiu uma área de floresta superior a 500 hectares.

Recorde-se que Miguel Viegas, na qualidade de deputado do PCP no Parlamento Europeu, esteve neste concelho em Maio último tendo reunido na altura com a direção dos bombeiros voluntários de Arouca e com a Associação Florestal de entre Douro e Vouga. Nestas reuniões, ficou clara a ideia de que nada foi feito, nem em prol do ordenamento florestal, nem em ações consequentes de prevenção de incêndios. Mais, em ambas as visitas eram claras as fortes apreensões face ao mais que provável aumento do risco de incêndio face aos fracos índices de pluviosidade. Continuar a ler →

Os bandeirinhas – Henrique Custódio

10 Quinta-feira Set 2015

Posted by cduarouca in Governo, Legislativas 2015, Nacional

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BES/GES, CTT, EDP, PAF, pin, privatizações, REN

Desde o início de mandato que os governantes do agora PAF ostentam nas lapelas pins da bandeira nacional, à americana. Pretenderam obviamente fardar-se de patriotas e fizeram-no como o fazem os parolos – imitando os norte-americanos. Se lhes dessem mais tempo, ainda os veríamos a cantar o Hino Nacional de mão no peito.

O pior é que o pin não era apenas uma farda, nem sequer um disfarce, era um bilhete de identidade.

Identificava, à partida, a trupe que aí vinha, cuja característica essencial se mostrou o oposto do patriotismo arvorado na bandeira ao peito: o desprezo radical pelo povo e o solo pátrios, desprezo enxertado numa ignorância desmedida da História nacional.

As provas do desmando aí estão, com privatizações não apenas a mata-cavalos, não apenas a qualquer preço, não apenas em vassalagem aos capitalistas, não apenas sobre tudo o que mexe no Estado mas, sobretudo, altamente lesivas na desapropriação pública de serviços fulcrais para o funcionamento da sociedade, como nos interesses políticos, económicos e estratégicos do próprio Estado.

Veja-se os CTT. Tratava-se de uma empresa estratégica garantindo o serviço público das comunicações e que dava lucros. Afrontando o protesto maciço dos trabalhadores e das populações, que viam fechar as suas estações de correio com prejuízos sérios para vastos sectores das populações isoladas, o Governo cumpriu milimetricamente as exigências dos futuros «donos» («limpar» os CTT de serviços «pouco rentáveis», arcando o Estado com a impopularidade da medida), deixando o País com uns serviços de correios altamente assimétricos e ineficazes nessa assimetria, mas com lucros garantidos para os «accionistas».

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Momento Histórico de mistificação – José Goulão

10 Quinta-feira Set 2015

Posted by cduarouca in Legislativas 2015, Nacional, Sociedade

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COSTA, o debate?, PASSOS, PSD, vazio

Um dos figurantes da noite d’”O Debate” assegurou, empolgado, que estávamos a viver um momento histórico e não serei eu que irei retirar-lhe a razão. Foi histórico, sim senhoras e senhores, aquele “Debate”, porque além de ter sido a maior operação de propaganda situacionista que Portugal viveu – e não é dizer pouco num país que sofreu quase meio século sob um regime fascista – também foi bastante esclarecedor para os cidadãos com os olhos abertos: revelou-se o mais consistente exemplo da mistificação a que chegou a democracia portuguesa como subproduto do conceito de democracia vigente na União Europeia.

Em boa verdade, os figurantes e os actores pareciam ter chegado de outro planeta, quiçá de Marte, numa confirmação do advento ainda há pouco proclamado pelo dr. Costa sobre a iminente arribação de marcianos. Esclarecer não era o objectivo, como se percebeu através da penosa série de perguntas retóricas e dos monólogos a corresponder-lhes, para que no fim triunfasse, como triunfou, o todo-poderoso arco da governação, porque outro resultado não seria possível, o 1 era igual ao X e ambos igualíssimos ao 2, nunca foi tão fácil acertar no Totobola. Todos os cinco em cena corresponderam ao que deles se esperava como micro universo do sistema político-propagandístico que destina a vida dos portugueses, a exemplo dos outros que controlam as vidas dos 27 povos da União. E o desfecho também não surpreendeu, porque “O Debate” não foi montado para que dele nascesse a luz mas antes alastrasse a confusão, de modo a transformar a escolha eleitoral num duelo entre dois clubes, à maneira de uma refrega futebolística. Continuar a ler →

PS, PSD – O SEIS E A MEIA-DÚZIA

09 Quarta-feira Set 2015

Posted by cduarouca in Galeria de Insólitos, Sociedade

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blá blá blá blá, COSTA, o debate?, PASSOS, PS, PSD





Porque vai Marcelo à Festa do “Avante!”? – Pedro Tadeu

09 Quarta-feira Set 2015

Posted by cduarouca in Nacional, Política, Portugal

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a festa, Marcelo Rebelo de Sousa, o tabuleiro!

O professor Marcelo foi à Festa do Avante!. Comprovei, in loco, que é uma simpatia. Vislumbrei, ainda, isto: se o católico descontraído acaso desse em comunista teria, mesmo assim, muitas dificuldades em ser militante do PCP. Já explico.

Talvez o comentador/político tenha ido desta vez à Quinta da Atalaia para marcar pontos a favor da candidatura à Presidência da República. Não me interessa. Interessa-me isto: o próprio Marcelo diz que foi pelo menos uma dezena de vezes ao evento. Fico a matutar: porquê?

Desde os anos 80 o que pude ler, ano após ano, na maioria dos jornais sobre a Festa do Avante! ou foi nada ou foram monótonas reportagens, sempre iguais, a queixarem-se do pó, das filas para comer, dos bêbados. As fotografias faziam uma busca obcecada por marcas de estalinismo, de velhos que ilustrassem a decadência do PCP, de bandeiras vermelhas gastas pelo tempo, de proselitismo nos cartazes. Os relatos e as opiniões transcreviam diálogos caricaturais de fanatismo ideológico temperados pela ridicularização daqueles três dias para o nível de um piquenicão do Continente, sem relva de plástico (vá lá!…).

Nunca li a explicação para o fenómeno que leva três gerações de milhares de portugueses, desde 1976, a tirarem anualmente férias para irem trabalhar, de borla, na Festa do Avante!. Nunca li a explicação para o único concerto regular de música clássica em Portugal, que atrai uma plateia de 30 a 50 mil pessoas, ser o da Festa do Avante!. Nunca li a explicação para a existência perene da multidão “ecuménica” (palavras de Marcelo) que enche, ao sábado, até ao sufoco, a Festa do Avante!.

Este ano gostaria de ter lido alguém contar como se juntou, no mesmo espetáculo, a banda Expensive Soul com o Grupo Coral “Os Mineiros de Aljustrel”. Ou uma crítica, talvez justamente negativa, à bienal de artes plásticas ou à exposição política. Gostaria, em suma, que houvesse jornalismo cultural ou, melhor, jornalismo culto, mesmo que desse porrada na festa, mas que fosse para lá do resumo do discurso de Jerónimo de Sousa.

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Comício da Festa do «Avante!» 2015

07 Segunda-feira Set 2015

Posted by cduarouca in Festa do Avante, Legislativas 2015, PCP, Política

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discurso, encerramento, festa do avante 2015, Jerónimo de Sousa

É com uma imensa alegria que vos saudamos a todos os que, com a sua presença, fazem desta Festa do Avante! a grande Festa de Abril, aos construtores, participantes e convidados, representantes das delegações internacionais, aos nossos amigos do Partido Ecologista “Os Verdes” e da Intervenção Democrática e os independentes que connosco integram a CDU.

Saudação especial à juventude e à JCP que, tanto na construção como na participação, são prova provada de uma Festa carregada de futuro e que nos dá uma confiança imensa!

Confiança tanto mais alicerçada quando decidimos tornar a nossa Festa maior e mais bela, adquirindo o terreno da Quinta do Cabo, encetando uma campanha de fundos que está em andamento e a bom ritmo. Queremos manifestar o nosso reconhecimento, naturalmente, aos militantes e amigos do Partido, mas também a muitos outros democratas e que nos permite afirmar hoje que já vamos a mais de metade do objectivo a que nos propusemos e que a meta será alcançada até ao próximo mês de Abril como nos propusemos e para ano, no quadragésimo aniversário da Festa do Avante!, o novo espaço estará já integrado para ser usufruído por todos os nossos visitantes.

Só um Partido que tem uma confiança inabalável na sua luta, no seu projecto e num Portugal com futuro tomaria esta decisão audaciosa!

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flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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