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CDU Arouca

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Daily Archives: Agosto 3, 2015

Comunicado do PCP Arouca

03 Segunda-feira Ago 2015

Posted by cduarouca in Ambiente, Arouca, Comunicados - Arouca, Miguel Viegas, PCP, Política, Portugal

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1 – A agenda política actual está completamente tomada pelas eleições legislativas. Da coligação e do governo sucedem-se os anúncios propagandísticos para a legislatura: os rendimentos  vão ser recuperados até 2019; a sobretaxa do IRS de 2015  vai ser parcialmente devolvida para o ano; os impostos irão baixar futuramente. Esta fase foi precedida da assinatura apressada dos contratos da municipalização, da venda a pataco ou através de novas e ruinosas PPPs do sector dos transportes e do financiamento (milhões de euros) de turmas no ensino privado, esvaziando as escolas públicas existentes na região.

2 – Como tem sido habitual, o Presidente da República veio apoiar a consolidação destas medidas e, até à margem de cobertura constitucional, entrar na campanha das legislativas afirmando que só empossará um governo  se tiver maioria parlamentar. Foi útil à coligação e ao PS, afinal os grandes interessados na bipolarização, a garantia para o Capital de que tudo continuará na mesma: o abaixamento do custo do factor trabalho, por via de sucessivas revisões da legislação laboral; a injustiça fiscal, carregando nos impostos do trabalho e do consumo e aliviando os do capital; a continuação das privatizações e o desmantelamento do papel do Estado, agora virado para a segurança social, a educação e a saúde.

3 – Portanto, com os da bipolarização tudo continuará na mesma. Mais do que ser um ou outro o executor da política de direita o que vai, de facto, determinar a intensidade da exploração, durante a próxima legislatura, é o alívio ou o aperto externo. Como hoje as condicionantes externas suavizaram e é ano eleitoral dá para uns brilharetes propagandísticos. Um novo aperto externo, até tendo em conta a dimensão do endividamento público e privado, resultará sempre em redução dos rendimentos salariais, aumento dos impostos e cortes nas despesas sociais e … crescimento da dívida e do seu serviço.

4 – E, convenhamos, é assim por força das regras da União Económica e Monetária. A alternativa só poderá vir da ruptura com estas amarras, com a renegociação da dívida e a libertação de recursos para apoiar a produção nacional, única forma de diminuir estruturalmente o défice externo. Aliás, foi a quebra na produção ao longo do chamado processo de integração europeia a origem deste desequilíbrio, posteriormente acentuado com a privatização da banca e a financeirização da economia.

5 – Daí a necessidade do seu retorno ao controlo público. Tudo isto se agravou ainda mais com a moeda única, criada a partir de economias profundamente desiguais, com perfis produtivos diversos, regimes fiscais muito diferentes e perante um orçamento comunitário diminuto. Por isso, é importante estudar e preparar um cenário de saída do euro, seja ele motivado pela constatação que o país não aguenta o custo da manutenção na moeda única ou por o directório achar que somos um fardo a descartar. Recusamos, patrioticamente e com uma proposta política de esquerda, a inevitabilidade do empobrecimento contínuo.     Continuar a ler →

Sobre os desenvolvimentos no caso BES/Novo Banco e na CGD – Jorge Pires

03 Segunda-feira Ago 2015

Posted by cduarouca in Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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Etiquetas

A BANCA, BES, Caixa Geral de Depósitos, CDS, Governo, Novo Banco, Passos Coelho, PSD

Um ano após a aplicação da medida de Resolução ao Banco Espírito Santo e da criação do Novo Banco, como banco de transição, são ainda mais evidentes os contornos e os elevados custos da operação, para o Estado e para os portugueses. Cenário que valoriza ainda mais a importância que teve a criação da Comissão de Inquérito proposta pelo PCP, nomeadamente na constatação de factos que confirmam as responsabilidades políticas de sucessivos governos na situação que foi criada.

Há um ano o PCP afirmava que o anúncio do Governador do Banco de Portugal sobre a intervenção no BES constituía uma peça mais no escandaloso processo dirigido para fazer pagar aos trabalhadores e ao povo português os custos da especulação e da gestão danosa dos principais grupos financeiros, desenvolvidas e alimentadas ao longo de anos com a conivência dos governos e dos supostos reguladores.

Apesar de ser recorrentemente afirmado pelo Governo que o fundo de resolução não implicaria recursos públicos, os factos aí estão: não apenas todos os recursos do Fundo de Resolução são públicos por resultarem do pagamento de impostos por parte das instituições bancárias, como grande parte do capital injectado no Fundo tem origem no Estado, por empréstimo, num total de 4200 milhões de euros. Ou seja, dos 4900 milhões de euros utilizados, apenas cerca de 700 milhões representam um avanço das contribuições dos bancos. Continuar a ler →

flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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