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Dia 5 de março de 2013, morreu Hugo Chávez, Presidente da Venezuela e líder mundial contra o imperialismo. Os imperialistas em Washington e as prostitutas e prostitutos que os servem na imprensa-empresa e nos think-tanks distribuíram alegres suspiros de alívio, como boa parte da descerebrada população dos EUA: foi-se um “inimigo dos EUA”.
Chávez nunca foi inimigo dos EUA. Foi inimigo do domínio de Washington sobre outros países, inimigo da aliança que Washington mantém com as claques governantes pelo mundo, que roubam do povo ao qual negam sustento e direitos. Foi inimigo da injustiça que Washington semeia pelo mundo, da política externa de Washington, só de mentiras feita, de mentiras, de agressões militares, de bombas, de invasões.
Washington não é os EUA. Washington é cidade natal do Diabo.
Chávez foi amigo da verdade e da justiça, o que basta para torná-lo impopular em todo o mundo ocidental onde os líderes políticos consideram a verdade e a justiça como ameaças diretas contra eles.
Chávez foi líder mundial. Diferente dos políticos norte-americanos, Chávez era respeitado em todo o mundo não ocidental. Recebeu títulos de doutor honorário da China, da Rússia, do Brasil e de muitos outros países, mas não de Harvard, Yale, Cambridge e Oxford.