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CDU Arouca

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Daily Archives: Março 7, 2013

PCP expressa o seu profundo pesar perante o falecimento do Presidente Hugo Chávez

07 Quinta-feira Mar 2013

Posted by cduarouca in Internacional, PCP

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Hugo Chavez

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O PCP expressa o seu profundo pesar pelo falecimento do Presidente da República Bolivariana da Venezuela, comandante Hugo Chávez, e transmite ao povo e às forças progressistas e revolucionárias da Venezuela as sentidas condolências e os sentimentos de fraternal solidariedade dos comunistas portugueses perante a dolorosa perda do mais alto dirigente da Pátria e da Revolução bolivarianas.

Hugo Chávez, patriota ardente profundamente identificado com as aspirações do seu povo dedicou a sua vida à defesa dos interesses do povo da Venezuela dirigindo um processo de profundas transformações económicas, sociais, políticas e culturais, alicerçado na afirmação firme e corajosa da independência e soberania nacional tendo como objectivo afirmado a construção de uma sociedade socialista.

Hugo Chávez empenhou-se num audacioso processo de cooperação e integração latino-americano orientado para o desenvolvimento económico e social de todo o continente, e para a libertação da América Latina da secular e ruinosa opressão dos EUA.

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As crises capitalistas deixarão de acontecer quando o capitalismo deixar de existir – Jorge Pires

07 Quinta-feira Mar 2013

Posted by cduarouca in PCP, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores

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EUA; Japão, Inglaterrra, o capitalismo, o partido

Fez ontem, dia 6 de Março, 92 anos que, na sede da Associação dos Empregados de Escritório de Lisboa, foi fundado o Partido Comunista Português e foram eleitos os primeiros órgãos dirigentes do Partido. Foi o início de uma longa e gloriosa caminhada, marcada pela luta de milhares de homens, mulheres e jovens, muitos deles dando a sua própria vida para que o povo português se libertasse da opressão e da exploração e para que Portugal alcançasse uma verdadeira independência.

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Passados 92 anos, Portugal está confrontado com as consequências da crise geral do capitalismo, crise estrutural que exprime de forma inequívoca os limites históricos de um sistema em que, tal como recordava Marx, a manutenção e a expansão do valor-capital se baseia na apropriação e no empobrecimento da grande massa de produtores – «a produção é uma produção para o capital e não para a maioria da sociedade», agravada por 36 anos de política de direita da responsabilidade de PS, PSD e CDS-PP, convergente com o processo de integração capitalista da União Europeia, consequências que atingem níveis devastadores nos planos económico e social.

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“Subserviência, dependência, submissão – Um caminho de desastre que é urgente derrotar”

07 Quinta-feira Mar 2013

Posted by cduarouca in Governo, Nacional, Notícias, PCP, Política, Portugal

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CDS, desastre, Portas, PSA, submissão, Subserviência, troikas, Vitor Gaspar

Senhora Presidente,
Senhoras e Senhores Deputados,

Em mais uma operação propagandística, o Governo anunciou há dias as suas intenções para o Porto de Lisboa. Numa sessão abrilhantada pelo Ministro Miguel Relvas, mais o Ministro da Economia e o Ministro da Defesa (mas curiosamente sem a Ministra do Ambiente), foi apresentada «a estratégia para o desenvolvimento do Porto de Lisboa». Perante as opções ali anunciadas, dá para dizer, como dissemos há dias, parafraseando o poeta: os capitalistas sonham, o governo executa e o desastre nasce! Agora, também no Porto de Lisboa.

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A boa “governança”: Populismo e mentiras – Vaz de Carvalho

07 Quinta-feira Mar 2013

Posted by cduarouca in Euro, Governo, Política, Portugal, Sociedade, Trabalhadores, UE

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Chavez, consciência social, Desemprego, Fidel, oligarquia, populismo e contradições

A sociedade desejada pela oligarquia baseia-se no apagamento da consciência social, com a expansão do “lúmpen proletariado” e do elitismo. A destruição do Estado Social tem este objectivo, evidente na saúde, na educação, na cultura, só disponíveis para quem as poder pagar.
Era este também o objectivo do fascismo: a existência de uma elite necessária à gestão dos interesses instalados, face a uma massa empobrecida que se procura controlar pela caridade, perdendo a noção de direitos sociais e em que o lixo televisivo funciona como entorpecente.

1 – POPULISMO E CONTRADIÇÕES

Governança é um termo da UE significando a forma de governar baseada no equilíbrio entre o Estado, sociedade civil e o mercado ao nível nacional e internacional. Trata-se de outra manipulação de conceitos que pretende justificar a rendição aos interesses oligárquicos e sobrepor cúpulas tecno-burocráticas aos processos democráticos. Com isto a UE transformou-se num espaço aceleradamente decadente, mergulhado em contradições insanáveis e conflitos sociais.

O populismo (1) é uma das mais perigosas formas utilizadas para iludir os povos. Nunca é demais denunciar a perversidade da sua ação que tanto fornece alibis ao oportunismo como se insinua nas camadas populares visando a sua alienação.

Indo ao essencial, diríamos que o populismo consiste em escamotear as contradições principais e antagónicas do sistema capitalista, sobrepondo-lhes contradições secundárias e não antagónicas, generalizando e empolando o que apenas tem efeitos residuais.

Opõem-se trabalhadores com emprego e contratação coletiva a desempregados e precários; pensionistas atuais aos futuros; grevistas que em última análise defendem os direitos de todos, aos utentes dos serviços. A situação de uns seria a causa das dificuldades dos outros. Colocam-se os que auferem 300 ou 400 euros mensais, contra os que recebem – a partir do que descontaram antes – 1 500 ou 2 000 euros (ilíquidos) e que o governo estipulou como ricos, mas escondem-se os perdões fiscais aos multimilionários rendimentos dos oligarcas e seus serventuários.
O populismo procura colocar pobres e desempregados contra outros pobres e outros desempregados. O seu objetivo é a divisão dos trabalhadores, assumido que a exploração é feita pelo colega que “trabalha menos, mas ganha o mesmo”, que desemprego é causado pelos direitos laborais, pelos “altos custos salariais” e pelos emigrantes. Enquanto isto, a oligarquia dominante absorve em seu benefício cada vez maiores fatias da riqueza nacional, perante o silêncio cúmplice da propaganda populista.

O populista assume-se como um moralista social: pode criticar o governo, clamar contra a corrupção, lamentar a austeridade e os sacrifícios “dos portugueses”, falar em “equidade” e “justiça social”. Mas esta crítica é a máscara que não põe em causa o sistema, deixa intocadas a estrutura monopolista e a finança especuladora.

O populista lamenta o trabalhador a quem o Estado confisca metade do salário para gastar com “desempregados e toxicodependentes que não querem trabalhar”. Assumem o papel de “indignados” contra gastos do Estado, que “todos temos de pagar”, mas a sua “solução final” é sempre: menos democracia, mais poder e menos impostos para as oligarquias.

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flagrantes – 2019

Jerónimo de Sousa em Arouca

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